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viernes

A TELEVISÃO DIZ QUE A VIOLÊNCIA É TRIVIAL

Uma mensagem preocupante que a Televisão nos vende progressivamente é a de que a violência é aceitável. A Televisão diz que a violência é trivial, lugar comum, de todos os dias, mundana. Faz parte da vida, é normal. É parte da nossa cultura moderna. E também pode ser divertida de uma forma irônica. A violência possui uma mensagem muito contagiosa e produz freqüentemente um efeito direto. A violência na Televisão é enfeitiçadora e memorável. Uma cena transmitida num programa pode ser recordada em longo prazo.


A moralidade está ultrapassada. Os polícias são estúpidos e os criminosos é que são os espertos. Há uma selva lá fora, envolvendo homens, mulheres e crianças e, no entanto, está tudo bem. Os media espelham simplesmente a violência real da sociedade. A Televisão também ensina algo ainda mais corruptível – que a inteligência está fora de moda e que a força bruta é que está a dar. Vivemos numa era de crimes progressivos de violência contra pessoas e propriedades, abuso de crianças, violência nos jogos, vandalismo contra pessoas indefesas por um simples punhado de moedas.

A Televisão é simplesmente a nossa maior influência. Muitos jovens praticaram milhares de crimes representados na Televisão quando atingiram a idade de 18 anos. Não é despropositado assumir, fazendo um balanço de probabilidade, que esta preocupação com a violência está intimamente ligada a efeitos prejudiciais.


As crianças imitam o que vêem freqüentemente nas cenas violentas dos filmes. Elas transformam isso em jogos, magoando outras crianças. A violência brutaliza. Torna as pessoas rudes e deprimem os outros. Mas não se tem muita escolha, principalmente quando estas cenas não são esperadas. Não se compra um televisor para mantê-lo desligado. Não se pode "desligar" a mente ou abster-se de algo desagradável que está a ser transmitido a cada momento. Os pais não podem estar presentes a todo o instante para assistir com as crianças aos programas infantis durante as horas que elas dispõem, nem devem.

Na maior parte do tempo, se a atenção das crianças tem dificuldade em fixar-se é porque o conteúdo dos programas não lhes é totalmente compreensível. As crianças captam apenas uma parte do que vêem, As crianças são cativadas pela fantasia. Não conseguem compreender as seqüências longas; as motivações e intenções dos diferentes personagens escapam-lhes em parte. Mas, sobretudo, não são capazes de fazer deduções, nem de compreender, o que está implícito.

Quando assistem a cenas de violência, por exemplo, é provável que incluam à sua maneira que "é o mais forte que tem razão". Em contrapartida, têm dificuldade em compreender as mensagens mais subtis e em perceber que certas ações são mais justificadas do que outras. Inversamente, compreendem sem dificuldade que se obtém o que se pretende quando se detém o poder.

Influenciará estes programas o comportamento das crianças? Os espetáculos violentos não afetam apenas o seu comportamento, mas também as suas crenças e valores. Por exemplo, em geral, as crianças que vêem muita Televisão temem mais a violência do mundo real. Em contrapartida, outras ficam insensíveis a essa violência; choca-as menos e reagem a ela com menor intensidade.

Os programas de televisão tipo "alerta" muitos deles no horário infantil não são modelos apropriados para as novas gerações, que são muito influenciáveis. Os futuros cidadãos são seres humanos atuais que vão à escola e tem, aparentemente, vidas normais, é grande a sua influência nas crianças que esperam poder ser exatamente como eles. Como também dessensibiliza os mais novos acerca da violência, do choque e do terror de ver alguém a ser agredido. As crianças dessa geração imitam as lutas e batem nos rapazes que consideram maus, dando pontapés e murros. Estas demonstrações impressionáveis afetam as crianças em idades igualmente impressionáveis. 



Os vilões do mal que tentam tomar conta da sociedade é o certo? Havendo crianças a tornarem-se dessensibilizadas da violência física em idades precoces da sua vida, elas começam a desenvolver uma tolerância a esse tipo de violência e precisarão de cada vez mais violência para serem entretidas.

miércoles

NO BRASIL ATUAL

O Brasil se escandaliza com políticos, mas não vê problema algum no governo. São cidadãos que se preocupa com os centavos da passagem de ônibus, ou do preço da gasolina nos postos de combustível da cidade, mas fica aflita pelos milhões de reais lapidados da Petrobras. A metade dos brasileiros chama empresário de sonegador, mas aceita a maquiagem fiscal do governo. Prega a estatização do financiamento eleitoral. Acredita em governo grátis, mesmo quando o país trabalha até maio só para pagar impostos.

No Brasil protestam-se quando morre um traficante, mas festeja quando morre um policial militar. Não se importa em destruir a vida do adversário, se isso for importante para a causa. Passa a odiar sua cidade quando a maioria não vota em seu candidato. Sabe que o país está sendo saqueado, exaurido, violentado - mas diz que o problema é o governo.

A metade dos brasileiros é sedentária, conectada à internet. Odeia a censura, mas quer o controle social da mídia. Apóia o movimento gay, mas também apóia campanhas anti LGBT. Alguns lobbys brasileiros fazem tudo para acabar com a família e a igreja, pois sabe que elas são os principais focos de resistência ao poder do estado e dos movimentos sociais.


A política social tem se apresentado como uma política fundamental para o bem estar dos cidadãos, além de se constituir em objeto de reivindicação dos mais diferentes movimentos sociais e sindicais. Debater a política social como política no âmbito da sociedade capitalista é buscar resgatar seu caráter de classe social, ou seja, uma política que responde principalmente aos interesses das classes políticas e econômicas dominantes.

A corrupção no Brasil afeta diretamente o bem-estar dos cidadãos brasileiros quando diminui os investimentos públicos na saúde, na educação, em infra-estrutura, segurança, habitação, entre outros direitos essenciais à vida, e fere criminalmente a constituição quando amplia a exclusão social e a desigualdade econômica. Na prática a corrupção ocorre por meio de desvio de recursos dos orçamentos públicos da união, dos estados e dos municípios destinados à aplicação na saúde, na educação, na previdência e em programas sociais e de infra-estrutura que, entretanto, são desviados para financiar campanhas eleitorais, corromper funcionários públicos, ou mesmo para contas bancárias pessoais no exterior.

Ocorre que a preocupação primordial do estado é assegurar a perpetuação da força física trabalhadora e para isso, desnecessária priorizar a destinação dos recursos financeiros arrecadados em benefício dos empregados. Não se exige um gerenciamento eficaz dos recursos arrecadados perante a classe de empregados, mas sim uma reciprocidade por parte do estado via serviços e garantias de cunho social, a fim de que esteja garantida a mantença da força física do trabalhador, em um estado que satisfaça as exigências de um regime de produção capitalista, ora em uma economia neoliberal.

Objetiva a política social, transferir parte do preço da força de trabalho que é devido ao empregado para outros fins, visando principalmente, o investimento no capital privado lucrativo. Ao seu bel prazer, utilizou-se dos recursos disponíveis desvairadamente, tendo como beneficiário prioritário a iniciativa privada, obedecendo claro, os interesses estatais que não inclui necessariamente os interesses sociais dos trabalhadores.

O raciocínio aqui exposto é facilmente comprovado tomando como exemplos outros casos de malversação dos recursos públicos visando interesses do capital privado estrangeiros efetuados pelo BNDES. Denota-se uma verdadeira contradição entre os relevantes fins objetivados pela real política social, em oposição àqueles alcançados pela vigente política maniqueísta implementada, e eficazmente utilizada pelo estado, e maquiada sob o rótulo de “social”.


O vergonhoso fato carregado de obviedade, de que o controle legal do preço da força de trabalho, e a perpetuação da subordinação do trabalhador (ambos os casos mantidos pela política social atual) são custeados, sob o aspecto econômico, por toda a sociedade, sendo tal injusta situação quase que imperceptível por grande parte da população, incluindo-se aí não somente os leigos por má formação nos bancos escolares, mas, também, os ditos críticos e formadores de opinião, dantes privilegiados pelo grau de instrução de que são detentores, que até o presente não despertaram e visualizaram objeto do estudo aqui apresentado, visto a notável evidência política manipuladora, institucional e legalmente, imposta por este estado.

A política mostra o corpo de doutrinas, indispensáveis, ao bom governo de um povo, dentro das quais devem ser estabelecidas as normas jurídicas necessárias ao bom funcionamento das instituições administrativas do estado. Quando o estado busca, em suas realizações, o atendimento a necessidades sociais básicas da população, seja através de garantias e ações concernentes à assistência social, saúde, educação, segurança etc.

Neste raciocínio, políticos e política social representam atuações do poder político visando o bem-estar da população. Entretanto, analisados desta forma, estes conceitos perdem sua historicidade e, fundamentalmente, seu conteúdo de classe social. O que determina as doutrinas, as normas jurídicas, e o funcionamento das instituições administrativas do estado, emana de uma concepção da relação indivíduo-sociedade fundamentada numa perspectiva positivista, de uma ordem natural, onde a existência das diferenças e das desigualdades sociais apresenta-se como fenômenos inerentes à natureza humana.

Entretanto, o que temos é uma sociedade capitalista, que não corresponde a uma ordem natural de produção da vida social. No modo capitalista de produção da vida social, a classe capitalista detém os poderes político e econômico, determinando, assim, toda a vida social. Há que se considerar que numa sociedade capitalista democrática, alguns aspectos da vida social são decididos coletivamente, fundamentalmente aquelas decisões que não impliquem em mudanças substanciais no modo de produção. Um modo de produção que se funda na desigualdade e na exploração da força de trabalho. Um modo de produção onde a política é a política definida pelas classes dominantes e que responde aos interesses desta. A política social não foge a esta regra.

A política social é uma política, própria das formações econômico-sociais capitalistas contemporâneas, de ação e controle sobre as necessidades sociais básicas das pessoas não satisfeitas pelo modo capitalista de produção. É uma política de mediação entre as necessidades de valorização e acumulação do capital e as necessidades de manutenção da força de trabalho disponível para o mesmo. Como o capital e o trabalho se constituem nas duas categorias fundamentais do modo capitalista de produção, a política social transita entre ambos. Ou seja, ainda que, prioritariamente, respondendo às necessidades do capital, esta resposta deve produzir algum grau de satisfação às necessidades do trabalho.

Portanto, há uma problemática na política social. Inicialmente, os beneficiários diretos da política social, em prática no Brasil, seriam os trabalhadores assalariados. Porém, o estado, ao garantir à camada necessitada alguns direitos sociais que ele mesmo impôs (através das normas jurídicas), exige que, para tanto, seja efetuada uma contraprestação por parte dos trabalhadores. A política social é garantida e efetivada apenas com o custeio dos próprios beneficiários, ou seja, dos trabalhadores assalariados.

Todo o recurso que é apropriado pelo estado, quando este visa garantir o bom funcionamento da política social, por ser gerenciado pelo próprio poder público, não se torna necessária e obrigatória a utilização do montante arrecadado em sua totalidade, já que, para dar ensejo às garantias asseguradas ao trabalhador assalariado, objetiva-se um serviço, ao menos, satisfatório. Com a política social implantada pelo estado e garantida ao trabalhador, torna-se possível a perpetuação deste último, despendendo-se um mínimo em dinheiro pela classe empregadora, possibilitando-se, de efeito, um aumento em sua margem de lucro.

Tal custeio é imposto ao trabalhador ante a justificativa de ser ele o mantenedor de todo um conjunto de benefícios concedidos pelo estado em prol da classe trabalhadora. Com isso, observam-se ações governamentais que garantem um mínimo de subsistência ao empregado, o que, conseqüentemente, reflete no preço da força de trabalho que a ele é pago pelo empregador.

Ao garantir a previdência, e o direito a um serviço de saúde mais eficiente. No entanto, quando o poder público mantém uma política social como a que se encontra vigente, contrariamente ao que aparenta, sua intenção não é a de propiciar uma vida digna à força de trabalho, mas, na realidade, está o estado incluindo um plus na remuneração do empregado, porém, não em espécie.

O que é fundamental é o fortalecimento daqueles que se encontram fora dos processos decisórios que se dão, em última instância, no âmbito político. Os espaços políticos já existentes (sindicatos, associações, conselhos) e a busca incessante de criação de novos espaços de participação, podem se constituir em um caminho possível de fortalecimento dos indivíduos para que reconheçam sujeito coletivo e imponham mudanças importantes em ambas as políticas, mudanças estas que venham a favorecer a maioria da população.

jueves

LAS CARAS DE LA MONEDA




CONSULTORIA OU IMPLEMENTAÇÃO SEO.

Entender a importância estratégica de um trabalho de SEO
Sou consultor de marketing digital e o maior desafio é como fazer marketing sem ferir o código de ética em outbound marketing, propaganda e publicidade. Muitos têm medo de usar as redes sociais, a grande maioria por não saber e, por incrível que parece, alguns acreditam que o marketing digital só favorece as grandes empresas, por terem mais recursos para investimento.


Redator com experiência em Marketing Digital com especialidade em redes sociais. Conhecimentos avançados de Linkedin, Facebook, Twitter, G+, WordPress, SEO. Conhecimento de copywriter, capacidade de produzir textos ensinando como usar a ferramenta, dicas e técnicas para tirar o melhor proveito possível para alavancar sites de empresas ou profissionais.


A minha assessoria desenvolve o conhecimento interno de SEO em suas áreas de marketing e TI para otimizar os seus sites. O meu papel é mostrar idéias para nutrir com informações e dicas, experiência em releases para assessoria de imprensa para divulgação de projetos. Projeto de Marketing e vendas que envolva Estratégia e implementação do marketing digital de uma empresa, sobre diferencial da empresa para atrair colaboradores. Desenvolver uma padronização que será usada para marketing digital é um aliado na construção de conteúdo.



Desenvolver e programar toda a estratégia de SEO das empresas que desejam adquirir o conhecimento necessário para desenvolver a sua estratégia de SEO in-house.Os algoritmos dos “Search Engine” estão em constante evolução e a maioria das empresas possui outras prioridades que precisam ser atendidas, tornando mais difícil manter-se a par de todas as novidades no mundo SEO.


Vantagens e desvantagens de SEO in-house
Existem dois modelos (SEO in-house ou terceirizado). Uma estratégia de SEO in-house possui a vantagem de ser tocada por pessoas da própria empresa, que conhecem muito bem o negócio, os pontos fortes e fracos, concorrentes, etc. Por outro lado, é difícil para uma empresa ter o mesmo nível de conhecimento daquelas que costumam ter acesso a informações atualizadas dos próprios buscadores e são especializadas em SEO.



Entenda o que é SEO e como é aplicado
Buscadores, é hoje a principal fonte de procura de informações por todo o tipo de usuários da internet. A sua importância comercial torna-se evidente. Aparecer ou não aparecer no marketing virtual pode ser a diferença entre o sucesso ou fracasso de uma empresa. Isso é válido para qualquer negócio onde os potenciais clientes utilizam-se da internet para buscar os seus fornecedores ou prestadores de serviços.

Então o SEO tem como principal objetivo tornar os sites empresariais ou profissionais mais interativos para os sites de busca, trabalhando palavras-chave selecionadas no conteúdo do site de forma que este fique melhor posicionado nos resultados orgânicos.