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AVALIAÇÃO DO DESEMPENHO DOS TRABALHADORES

A Avaliação do Desempenho dos Trabalhadores é um passo muito importante para o aprofundamento da reforma administrativa nas empresas. No entanto, o sucesso da implementação dependerá da contribuição de todos nós. Assim, importa efetivamente conhecê-lo bem e depois aplicá-lo de forma correta e justa.




A prática da avaliação do desempenho deve ser ética, honesta, justa, imparcial, isenta e não discriminatória. É da responsabilidade do avaliador procurar continuamente o equilíbrio e objetividade possíveis. Uma das formas de tornar o processo mais objetivo é, precisamente, uma correta aplicação do método de avaliação, por forma a garantir a uniformidade de critérios e procedimentos.

Para que todos possam conhecer e compreender melhor o desempenho dos trabalhadores, a par de outras iniciativas, foi elaborado este manual de avaliação do desempenho que de forma sucinta e prática incide, por um lado, na importância do processo de avaliação, orientado pelos princípios e objetivos que a avaliação do desempenho prossegue e na sua repercussão nos resultados dos serviços, e, por outro lado, aborda aspectos práticos que auxiliam ao setor a utilizar o método de avaliação e a organizar todo o processo.

INTRODUÇÃO
Avaliar o desempenho dos trabalhadores é uma das atribuições mais importantes dos gestores com competências de direção e chefia e uma das responsabilidades mais desafiantes da atividade de gestão. Pretende-se ajudar a compreender melhor a importância do processo de avaliação, a sua influência na organização e os princípios e objetivos da avaliação do desempenho, bem como facilitar a utilização do método, a estruturação do processo de avaliação e o entendimento dos procedimentos.

Destina-se a todos os intervenientes no processo de avaliação, visando ser um instrumento útil que possa ser consultado em todas as fases do processo, contribuindo para uma avaliação mais justa e criteriosa. Avaliar o desempenho de pessoas é sempre um processo difícil e complexo que requer uma grande compreensão do conjunto de todas as variáveis envolvidas, desde a subjetividade intrínseca a qualquer avaliação até às características do método que se utiliza, à tramitação do processo e às repercussões na situação profissional atual e futura do avaliado.

O QUE É A AVALIAÇÃO DO DESEMPENHO?
A avaliação do desempenho é um processo de apreciação sistemática do desempenho dos trabalhadores no exercício das suas funções que contribui para o seu desenvolvimento futuro. É um processo pelo qual a organização identifica em que medida o desempenho de cada trabalhador contribui para satisfazer os objetivos estratégicos e atingir os resultados da organização. Pode ser definida como uma interação entre o treinador e o treinado, em que o trabalho desenvolvido ao longo do ano é analisado e discutido por ambas as partes, a fim de identificar os aspectos positivos e negativos do desempenho e encontrar oportunidades de desenvolvimento e melhoria, proporcionando ao treinado a possibilidade de saber sempre o que se espera do seu desempenho.

Assim, este processo deve ser encarado como um acompanhamento contínuo, onde dar e receber “feedback” (retroalimentação) constitui o essencial do percurso que culmina no momento final da notação.

PARA QUÊ AVALIAR O DESEMPENHO?
A avaliação do desempenho tem como principal finalidade o reconhecimento do desempenho individual do trabalhador, com vista a melhorá-lo e de forma a obterem-se os melhores resultados da organização. Para satisfazer esta necessidade procura-se atingir os seguintes objetivos:

• Harmonizar os objetivos individuais dos trabalhadores com os objetivos da organização;
• Facilitar o diálogo entre os trabalhadores (treinados) e os superiores hierárquicos (treinadores);
• Promover a motivação dos trabalhadores;
• Promover a confiança entre treinadores e treinados;
• Incentivar o desenvolvimento profissional e pessoal dos trabalhadores;
• Identificar necessidades de formação e avaliar a sua eficácia;
• Promover o auto-aperfeiçoamento;
• Dar oportunidade aos trabalhadores de conhecerem o que os superiores hierárquicos esperam e pensam do seu desempenho através de feedback contínuo;
• Dar oportunidade aos dirigentes e chefias de transmitir e clarificar os objetivos e a razão das suas exigências;
• Contribuir para a determinação da promoção e progressão nas carreiras;
• Validar o recrutamento e a seleção de pessoal;
• Identificar necessidades de recrutamento de pessoal;
• Melhorar a adequação da distribuição dos recursos humanos (mobilidade);
• Proporcionar indicadores para a gestão.

Uma correta aplicação da avaliação do desempenho, permitindo um melhor conhecimento de todo o contexto de trabalho e as motivações dos trabalhadores, poderá levar a uma maior produtividade dos mesmos, auxiliar nas decisões de organização e gestão de pessoal e identificar potenciais candidatos a funções de maior responsabilidade.

A avaliação do desempenho é um processo distinto do regime disciplinar e não deve ser confundido com este. Na avaliação do desempenho não se trata de punir infrações disciplinares e violação de deveres, mas sim de saber se o desempenho satisfaz ou não as necessidades do serviço ou entidade e se atinge os objetivos e resultados esperados e de tentar melhorá-lo.

O QUE DEVE SER AVALIADO?
Compreender o que deve ser avaliado é crucial para a eficácia do processo de avaliação. Tendo em conta o planejamento das atividades do serviço, deve ser acordado conjuntamente entre o superior hierárquico e o trabalhador, o plano individual e os objetivos definidos para o período em avaliação. Os objetivos devem ser realistas e exeqüíveis. O que deve ser avaliado são os resultados atingidos. Este plano individual para cada trabalhador deverá ser elaborado em função da área e conteúdo funcional correspondentes ao cargo, carreira e categoria do treinado e ter em consideração o contexto, os recursos e os meios necessários.

É justo que o avaliado saiba o que se espera do seu desempenho, pelo que o treinador deve acordar com o trabalhador os objetivos a atingir durante o próximo período em avaliação, bem como planear o mais detalhadamente possível o trabalho a desenvolver, devendo a avaliação recair sobre os resultados conseguidos.

O sistema de avaliação legalmente previsto inclui um “Guia de pontuação” onde constam os fatores de desempenho a avaliar. Esses fatores deverão ser considerados cada um por si, de forma a que a notação final resultante dessa avaliação traduza com maior objetividade o desempenho real do trabalhador.

A função de quem avalia não se pode limitar, no entanto, à formulação de juízos sobre o desempenho do trabalhador, devendo também identificar, com a colaboração deste, situações de trabalho passíveis de correção, transformação e ajustamentos, localizar as suas causas e estabelecer perspectivas de melhoria.

COMO AVALIAR?
O responsável pela avaliação dos trabalhadores, o treinador, é sempre que possível, o superior hierárquico imediato do trabalhador. Essa responsabilidade é-lhe cometida pelo fato de ser a pessoa que tem a seu cargo a orientação, coordenação e controlo da atividade do trabalhador e a que tem com ele maior contacto funcional, conhecendo por isso melhor o seu trabalho. Quando existam chefias funcionais que tenham um conhecimento do desempenho do trabalhador mais direto que o do superior hierárquico imediato, podem ser estas os treinadores.

O treinador precisa ter em conta que cada trabalhador possui as suas expectativas e objetivos pessoais e deve ser sempre considerado como uma pessoa individualizada e diferente das outras, com um papel importante e significativo na organização, seja qual for a sua função. Para avaliar mais criteriosamente, o treinador deverá adotar uma atitude que obedeça aos seguintes princípios:

– Acordar com o treinado um plano individual equilibrado e razoável, adequado por um lado ao conteúdo funcional do trabalhador e por outro às exigências da subunidade, assegurando continuamente a sua atualização, face às alterações que se verifiquem;

– Clarificar o contributo do trabalho do treinado para a persecução dos objetivos e resultados a atingir, no enquadramento das linhas orientadoras da política global da empresa;

– Dar e procurar feedback continuamente;

– Procurar ser objetivo no juízo formulado, fundamentando sempre a sua apreciação em fatos concretos, afastando opiniões e falsas idéias criadas, bem como distinguindo acontecimentos excepcionais da atuação habitual do avaliado;

– Procurar ser isento e imparcial, não esquecendo que o uso de critérios diferentes, de benevolência ou rigor, relativamente aos vários treinados, prejudica sempre uns ou outros;

– Procurar ser flexível, no sentido de estar disposto a mudar as suas opiniões face à razoabilidade de fatos e argumentos;

– Ter em consideração que quaisquer deficiências ou insuficiências da empresa nunca devem prejudicar a notação atribuída aos trabalhadores;

– Procurar identificar, acordar, rever as necessidades de formação e desenvolvimento dos trabalhadores e proporcionar os meios e recursos para a sua satisfação.

Embora o treinador disponha de um método de avaliação sistematizada, a complexidade de avaliar o desempenho requer bom senso, perspicácia, um espírito livre de preconceitos, além de atenção, consciência e vigilância dos erros que involuntariamente se podem cometer. Alguns destes erros podem ser detectados e corrigidos no decurso do processo de avaliação. Há, no entanto que estar muito atento a estas tendências não conscientes que podem desvirtuar a avaliação.

ERROS E PROPENSÕES MAIS COMUNS
Ter consciência das distorções que involuntariamente fazemos ao avaliar pessoas é um dos passos mais importantes para reduzir a subjetividade na avaliação:

Efeito de Halo/Horn – Tendência para estender a todo o desempenho aspectos positivos ou negativos desse desempenho. Assim, quando um treinador tem uma opinião favorável acerca de uma característica do trabalhador, tem tendência a considerá-lo bom em todos os fatores (efeito de Halo) e, se tem uma opinião desfavorável relativamente a um comportamento de um trabalhador, tem tendência a considerá-lo negativamente em todos os fatores (efeito de Horn).

O efeito de Halo/Horn é muito difícil de evitar. A única forma de reduzi-lo, para além de estar atento e ter consciência dele, é através de formação dos treinadores, a qual deverá incluir formação prática com o “Guia de pontuação” que faz parte integrante das fichas de notação, devendo ser sempre considerado um fator de cada vez.

Tendência Central – Tendência para atribuir a nota média. Um treinador não informado ou mal preparado adota normalmente duas posições: evita classificações baixas com receio de prejudicar os seus subordinados ou evita classificações elevadas receando comprometer-se futuramente.

           Este erro tem maior propensão a ocorrer quando o avaliador quer evitar a justificação da atribuição de notações nos extremos da escala. Para reduzir este erro, o treinador deverá ter em atenção que esta situação retira todo o significado à avaliação e procurar não ter receio de atribuir notas altas ou baixas fundamentadamente.

Efeito de recenticidade – Tendência para dar relevo a situações recentes que marcaram a vida profissional do funcionário. O avaliador tende a lembrar preferencialmente as situações que aconteceram mais recentemente, acabando estas por ter um efeito desproporcional na avaliação. Este erro pode ser reduzido se durante todo o período em avaliação o treinador for tomando notas regularmente sobre o desempenho do trabalhador.

Erro constante (Complacência / Rigor excessivo) – Treinadores condescendentes estabelecem padrões de avaliação muito baixos e treinadores muito exigentes, padrões de desempenho muito elevados que os trabalhadores não podem atingir. Tais avaliações apenas refletem a personalidade do treinador, e não o desempenho real dos funcionários. Este erro pode ser reduzido através de uma definição conjunta, entre avaliador e avaliado, dos objetivos e metas a atingir.

Erro de “primeira impressão” – A primeira impressão que o avaliador forma do avaliado tem tendência a permanecer e sobrepor-se ao desempenho real. Assim, se o treinador formou, por exemplo, uma primeira idéia de que um trabalhador é pouco responsável, essa impressão permanecerá, mesmo que o trabalhador tenha conseguido tornar-se substancialmente responsável. Para reduzir este erro o treinador, para além de estar atento a esta propensão, deverá centrar-se unicamente no período em avaliação e nos resultados efetivamente atingidos pelo trabalhador.

Erro de semelhança (projeção pessoal ou auto-identificação) – Propensão a avaliar o trabalhador à semelhança de si próprio. Assim, o treinador julga mais favoravelmente os trabalhadores que se identificam mais consigo (mesmo meio social freqüência da mesma universidade, características de personalidade semelhantes, pertença ao mesmo grupo recreativo ou cultural etc.). Para corrigir este erro, o treinador deve estar atento a esta propensão e compreender que ela pode desvirtuar consideravelmente a avaliação.

Erro de fadiga / rotina – Propensão a não prestar muita atenção ao processo de avaliação, quando se tem de avaliar muitos trabalhadores ao mesmo tempo. Esta situação pode distorcer consideravelmente a avaliação. Uma forma de evitar este erro é procurar planear o processo de forma a concentrar-se num pequeno número de trabalhadores de cada vez.

Incompreensão do significado dos fatores – apreciação de qualidades diversas das desejadas por incompreensão ou distorção do sentido do fator. Este erro pode ser corrigido através de formação dos treinadores que inclua interpretação e discussão de cada fator.

ACOMPANHAMENTO E FEEDBACK
Um dos principais objetivos da avaliação do desempenho é proporcionar informação aos trabalhadores sobre o modo como a chefia vê o seu desempenho. É essencial que o trabalhador saiba o que o responsável pela sua avaliação pensa do seu desempenho e do que dele se espera, para poder melhorá-lo de acordo com o que se pretende. Por seu lado, a organização também precisa saber quais os problemas e situações difíceis de trabalho com que o trabalhador se debate e que tem de enfrentar para que, com esta informação, o superior hierárquico possa rever planejamentos e reajustar objetivos, mudar práticas e processos de trabalho, proporcionar formação ou providenciar recursos que permitam resolver os problemas ou situações difíceis de uma forma favorável à obtenção dos resultados pretendidos.

Ao longo do período em avaliação o acompanhamento do desempenho do trabalhador é fundamental. Dar e receber feedback (retroalimentação) deve ser uma constante. As reuniões de avaliação constituem, no entanto, momentos privilegiados para se proporcionar feedback. Deve evitar–se que nas reuniões se verifiquem surpresas, o que se consegue se o trabalhador for regularmente informado sobre o que a chefia pensa e espera do seu desempenho ao longo de todo o período em avaliação.
Alguns critérios para tornar o feedback mais eficaz:

– Ter em conta que o feedback é um processo mútuo, pelo que deve ser dialogante;

– O feedback deve incidir apenas nos comportamentos e resultados de trabalho e não na personalidade do trabalhador;

– Centrar-se apenas em comportamentos que possam ser modificados, para não aumentar a frustração de quem recebe;

– Utilizar linguagem descritiva e não adjetiva, que pode ofender o trabalhador e torná-lo defensivo. Não dizer, por exemplo, que o treinado é preguiçoso (o que é um julgamento subjetivo sobre a pessoa), mas que o trabalho não foi efetuado com a rapidez necessária (o que é um fato);

– Ser específico e não generalista: não chega dizer que determinado trabalho está bem ou mal feito, é necessário especificar detalhadamente o que levou a considerá-lo bem feito ou mal feito e que aspectos contribuíram para que através dele se obtivessem resultados positivos ou negativos;

– Escolher o momento oportuno para dar feedback, de preferência logo que a ação ou comportamento ocorra;

– Centrar-se no feedback positivo e construtivo porque desempenha um papel essencial na motivação das pessoas para fazerem melhor e mais eficazmente o seu trabalho.

 Acompanhar o desempenho inclui:
– Comunicar com o trabalhador numa base de regularidade e continuidade, estabelecendo uma relação construtiva;

– Monitorar os progressos do trabalhador e fazer os reajustamentos apropriados ao bom desempenho;

– Tratar dos problemas de desempenho na altura em que ocorrem e discutir soluções possíveis;

– Reconhecer e demonstrar o valor do trabalhador para a organização;

– Encontrar formas de desenvolvimento adequadas às funções actuais e potenciais.

A participação ativa dos trabalhadores no processo de avaliação do seu desempenho é fulcral, uma vez que, melhor do que ninguém, conhecem o seu desempenho, as suas próprias capacidades, necessidades, pontos fortes e pontos fracos e, conseqüentemente, podem definir adequadamente os seus próprios objetivos e metas, e o seu desenvolvimento.

Para o trabalhador é importante a participação e colaboração em todo o processo de avaliação, adotando uma atitude aberta, participativa e positiva que permitirá conhecer as expectativas da Administração a seu respeito, nomeadamente:

– Encarar a avaliação como incentivadora ao aperfeiçoamento, assumindo a responsabilidade de partilhar com o treinador as suas expectativas e aspirações no trabalho, bem como os problemas e dificuldades que encontra;

– Acordar com o superior hierárquico os objetivos e resultados a atingir, e zelar pelo cumprimento do acordo e comunicar as dificuldades ou alterações de contexto que pressuponham ajustamentos ao acordo efetuado;

– Procurar gerir o seu desempenho assumindo a responsabilidade pelo seu trabalho e pela identificação e sugestão dos recursos e meios necessários;

– Procurar regularmente feedback;

– Ao receber feedback tentar não agir defensivamente ou racionalizar o comportamento em questão;

– Adotar uma atitude de dialogo que conduzirá a uma plataforma de entendimento que poderá reduzir conflitos de trabalho e encontrar as melhores soluções e alternativas para atingir os resultados pretendidos;

– Ter em conta que a avaliação é efetuada individualmente e, portanto, evitar comparações com outros trabalhadores. Essa atitude poderia conduzir a situações de descontentamento e insatisfação, porque ao verificar que outro trabalhador obteve notação mais elevada, terá tendência a considerar que o seu desempenho foi desvalorizado ou que o desempenho do outro foi sobrevalorizado.

AUTO-AVALIAÇÃO
A auto-avaliação é um método através do qual o trabalhador é solicitado a fazer uma análise do seu próprio desempenho. O trabalhador fará a sua avaliação, que embora não tenha influência direta na pontuação final da avaliação, servirá de referência para os treinadores e demais intervenientes no processo de avaliação conhecerem o que o trabalhador pensa do seu próprio trabalho.

Este processo de auto-reflexão ajuda também o trabalhador a conhecer melhor o seu próprio desempenho e permite definir melhor os objetivos e metas a atingir, bem como os aspectos a aperfeiçoar ou a modificar, contribuindo assim para um melhor desempenho das funções, além de favorecer o desenvolvimento pessoal e profissional.

A auto-avaliação contribui também para se conhecer a diferença entre a avaliação que o treinador e o próprio treinado fazem do desempenho.

A auto-avaliação é facultativa, expressando-se numa ficha de notação própria, a “Ficha de Auto-Avaliação”. O trabalhador deverá refletir regularmente sobre o seu desempenho e tomar notas durante todo o período de avaliação, para tornar a auto-avaliação mais objetiva.

A aplicação de forma correta da avaliação do desempenho, aumentando e tornando mais ativa a participação de todos os intervenientes contribuirá para a motivação e desenvolvimento profissional de todos os trabalhadores, o que conseqüentemente se traduzirá em serviços mais dinâmicos e eficientes na prestação de serviços de qualidade. Assim, esperamos com este manual, contribuir para o empenhamento de todos na implementação da avaliação do desempenho, bem como sedimentar a formação contínua e o auto-aperfeiçoamento dos recursos humanos.

Assessor, consultoria e treinamento

Sebastián Cruz

viernes

SEBASTIÁN CRUZ, CONSULTORÍA Y ASESORAMIENTO

Si usted es dueño de una pequeña empresa de cualquier clase: ¿Cómo le gustaría dejar de ser una "víctima de publicidad " Si usted está demasiado ocupado funcionamiento de su negocio para siquiera pensar en Marketing. Si usted es un profesional de ventas: ¿Cómo le gustaría poner fin a la prospección en frío una vez por todas?

¿Como obtener resultados con precisión medibles?, ¿atraer una avalancha de nuevos clientes?. Desatar una oleada enorme flujo de caja. Definir y dominar su mercado objetivo, de cada céntimo que usted pone en cualquier tipo de publicidad, marketing o promoción. ¡Usted puede "re- inventar " todo el proceso de comercialización para mejor!.

Poseer formas nuevas y poderosas para "atraer perspectivas", cortar toda la incertidumbre de la publicidad de su empresa. De personas que están dispuestas a verte como un aliado experto y asesor, predispuestos a comprar lo que usted vende.


La mayoría de los temas de la consultoría, se basa en especialidades para encaminar a usar Sistemas y Estrategias de empresa para transformar virtualmente negocios y carreras de ventas, en el crecimiento y el éxito. Pero no debe prejuzgar. Esto es en realidad un conjunto de herramientas completa, pero enfocado para que usted use dichas herramientas que usted tiene y utiliza en su negocio. Se llama "EL KIT" y se podría pensar en 6 principales "componentes" a seguir:

COMPONENTE # 1: "Implementación Rápida"
En general, es hacer un baremo entre varias empresas del sector, ver donde estan triunfando y en que estan fallando, cuales son sus metas, cuales son sus clientes, cual es su mercado, como es su operativa de marketing y como se desarrolla su productividad. así es "pan comido", simplemente tendrá que ver y tratar cada uno de ellos como un cliente privado y ver como fue creado el marketing completo, directo, para cada uno.

La información y las ideas están bien, pero tendremos que tender un puente sobre la implementación, incluyendo todos los documentos de poder, prospección, cartas de ventas, anuncios, postales, etc. Se trata de cubrir situaciones de ventas de empresa a empresa, de los consumidores directos, del comercio minorista, y de las prácticas profesionales. Resulta que el 90% de todos los negocios dan reajustes y usted tendrá que ser capaz de utilizar esos documentos de poder y estrategias de plano.

COMPONENTE # 2: "Aprender de lo que otros han hecho"
Además del estudio que tendrà que aplicar al proyecto o desarrollo de su empresa, también es beneficioso incluir "Anexos" ya existentes, que provienen de personas como usted, pero que tomaron algo, adaptadas a su negocio y que permiten ver exactamente cómo los dueños de negocios, ejecutivos de marketing y los vendedores han adaptado y utilizado los procedimientos con éxito.

No se debe confundir este componente con "franquicias" porque lo que estamos intentando es comercializar nuestra idea o relanzar nuestra marca. Pero prácticamente todos los medios son posibles, cada método es eficaz de seguir y dar su "mensaje" a sus mercados de destino de un paquete completo e integrado, con marketing de destino y todos los medios y métodos ya visualizados.

COMPONENTE # 3: "La hora del café"
Cada herramienta, cada ejemplo, necesita su "coffe break" su tormenta de ideas, sentarse, escuchar al equipo de desarrollo, leer documentación, ver donde esta el punto flaco, y entender dónde está, y lo qué está ahí y cómo se va a utilizar.

De esta manera, se establecerá su propia línea de trabajo, lo que se puede ver a través del planteamiento, escoger la estrategia y las herramientas más relevantes para su empresa en este momento. Conseguirlos sobre la marcha y funcionar. Nunca crear un problema enorme que no se pueda engullir, porque nunca se come todo junto, sino de a pequeños bocados.

COMPONENTE # 4: "Un curso acelerado en la actividad comercial"
Sea creativo, proponga un modelo de comercialización, estudie eficaces estrategias de marketing. abra su equipo de trabajo a nuevos enfoques.

COMPONENTE # 5: "Acepte las criticas"
Aquí me concentro en: fácil de dominar, fácil de implementar, comercialización con grandes resultados y complejidad de seguimiento, sustentabilidade medio ambiental y satisfacción del cliente. No se trata de vender un buen producto, sino tambien un buen uso y su desenvolvimiento en la vida normal de los consumidores, algunos tienen un nefasto feedback. Tendrá que poner empeño a resolver esa parte que esta por fuera del marketing y direccionarlo al equipo de post-venta, quien tendrá que encaminar criticas y solucionarlas, siempre manteniendo el equilibrio entre comercializar y asistencia a lo que fue vendido.

COMPONENTE # 6: "Manos a la obra"
Usted recibirá mi asesoramiento, de lo que lo ha hecho bien, lo que no tiene y cómo mejorarlo. a veces con la contundencia que puede herir sus sentimientos, pero voy a mejorar lo que está haciendo.

Como consultor, con frecuencia doy esta Crítica a muchas empresas, empresarios, incluso las agencias de publicidad. Sin embargo puede valer mucho más para usted. Se trata de triplicar la respuesta comercial y de recortar las desventajas de los costos comerciales.

¿Por qué usted debe prestar atención a Sebastián Cruz?:
Es un empresario autonómo, que de forma activa, en la actualidad vive lo que enseña y practica lo que predica. Simple y directo, dedicado a la meta de tener clientes satisfechos. Creo que este hecho tiene que decir mucho acerca de los resultados que puede esperar de conseguir mis consultorias de trabajo para usted.

Cobra regularmente 250,00 € por hora de consultoría, pero en los últimos años ha trabajado con clientes en 50 diferentes empresas, industrias y campos de ventas, con métodos y estrategias de acción utilizables y prácticos.

Como consultor, Sebastián Cruz se mueve con notable facilidad de un campo a otro. Un total de 85 % de todos los clientes que lo han utilizado en la consultoría y posteriormente en varias ocasiones, en su capacidad de respuesta directa una vez que lo han hecho.

Una maxíma en la asesoría, es el estudio de los empresarios exitosos, para encontrar el denominador común del éxito, y siempre vamos a encontrar trés pilares fundamentales: "Propósito, Visión, Objetivos".

lunes

VIDA DO CONSULTOR, CAPITAL DO CONHECIMENTO TÉCNICO

Existem, infelizmente, muitos consultores que se dizem especialistas em tudo, o que denota falta de ética e de profissionalismo, muitos consultores que não colocam a mão na massa e dizem: se der certo, o mérito é meu, se der errado a culpa é de vocês!

Um consultor tem que ouvir atentamente não somente o dirigente, mas também as pessoas que eventualmente vão se utilizar das ferramentas desenvolvidas pelo consultor. Foco no negocio do cliente, entender o segmento, o mercado, para poder buscar soluções que efetivamente aperfeiçoem o empreendimento do contratante. ter uma visão analítica clara da situação sob o ponto de vista técnico e humano.
 
Um dos principais motivos pelos quais alguém contrata um consultor é economizar tempo. Na maioria dos bons consultores, Muitos são excelentes em seus campos de atuação, mas péssimos na negociação do seu próprio trabalho. É preciso saber se posicionar como um consultor de alto nível e se valorizar.

Foco no negocio do cliente, entender o segmento, o mercado, para poder buscar soluções que efetivamente aperfeiçoem o empreendimento do contratante,  Acrescentando, considero fundamental que o trabalho do consultor seja com soluções exclusivas para a empresa em foco. Soluções que preservem os investimentos anteriores e os modelos de negócio do cliente.
O sucesso do consultor está ligado não ao seu trabalho, mas sim à sua diferenciação de mercado, pois ninguém aqui é o melhor em alguma coisa, portanto sempre haverá um concorrente mais barato ou mais qualificado que você para dar a consultoria que o cliente espera. Por que muitos colocaram ética como característica para o sucesso, e isso não é característica, é obrigação!

Capital Intelectual e o conhecimento técnico. O consultor tem também que exercitar a experiência no relacionamento com as pessoas. Procurar ser imparciais quando entramos nas empresas de nossos clientes e “know How” para poder comparar o comportamento empresarial e sugerir as correções prováveis e os ajustes necessários. Esse mix de conhecimento tácito nos negócios e de relacionamento humano é o que determina na maior parte das vezes o sucesso ou insucesso de um trabalho de consultoria.
Existem algumas regras a seguir: Saber ouvir sem pré-julgamentos as demandas do cliente, Estudar cada caso em profundidade, pontuando suas características negativas e positivas. Ao apresentar suas sugestões preparar-se para ouvir rejeições, pertinentes ou não, tentando antecipá-las como risco na defesa de suas sugestões para fundamentar suas idéias, com humildade para adaptá-las se for o caso. E, finalmente participar efetivamente da implantação para colocar suas idéias em julgamento.

Entender o nível em que o Cliente se encontra. Ser humilde para saber escutar qual a solicitação do Cliente, Não prometer soluções milagrosas e rápidas. Capacidade de escutar, observar, dialogar, enxergar, compreender. Empenho para estudar, conhecer, conferir, buscar soluções, rebuscar Conhecimento e experiência na área de atuação da consultoria, capacidade de aprimorar-se constantemente. Comprometimento para mais que planejar participar da implementação. Empatia com o cliente e Flexibilidade, pois num consultor é soberano.
Saber identificar a real necessidade do cliente para fazer entregas que efetivamente agreguem valor. Ter consciência que por mais experiente que seja, cada consultoria é única e sempre se aprenderá algo a mais. Saber esclarecer dúvidas. Preparar, apresentar e executar a melhor experiência para o cliente. Entender o que o cliente quer e transformar a teoria em aplicação prática, Visão de resultados, em fim, Saber vender!

Adaptar soluções e não insistir em modelos "perfeitos"; Network (rede de contatos atualizada e com elevada qualidade), Ser ético em todas as suas atitudes e suas relações. Relacionamento/Reputação, saber ouvir, treinar; Ter visão do todo, sistêmica, holística, 360 graus.
Ser prático na tomada de decisões e aplicação de soluções, analisar para diagnosticar bem o problema, levando-se em consideração a realidade, necessidade e capacidade de cada Cliente. Ter Percepção pela qual ele percebe os reais problemas de uma empresa e não apenas os que o cliente reclama. Liderar para garantir implementação das soluções recomendadas. Criatividade, Ponderação, Capacidade de articulação do ambiente emocional. Perfeito entendimento das necessidades da organização, Eficácia, pontualidade e disponibilidade. Capacidade de comunicação.

Capacidade diagnóstica, Multidisciplinaridade e Bom negociador. Capacidade de para desenvolver projeto e pessoas, e para isso absorver conhecimentos a níveis de excelência para que seja capaz de enriquecer mudanças que se propõe é indispensável. Ter visão de futuro, e as atualizações do conhecimento não bastam, é preciso desenvolver a si mesmo criando ferramentas que possam fazer a diferença.

“Dominar não é conhecer, obter não é entender e possuir não é aplicar”.

miércoles

O PRINCÍPIO 90 / 10 By Stephen Covey

Que princípio é esse?
Os 10% da vida estão relacionados com o que se passa com você, os outros 90% da vida estão relacionados com a forma como você reage ao  que se passa com você.


O que isto quer dizer?
Realmente, nós não temos controle sobre 10% do que nos sucede.  Não podemos evitar que o carro enguice, que o avião atrase, que o  semáforo fique no vermelho. Mas, você é quem determinará os outros  90% com sua reação!

Exemplo: você está tomando o café da manhã com sua família. Sua filha,  ao pegar a xícara, deixa o café cair na sua camisa branca de trabalho. Você não tem controle sobre isto.


O que acontecerá em seguida será determinado por sua reação. Como?  Então, você se irrita. Repreende severamente sua filha e ela começa a chorar.  Você censura sua esposa por ter colocado a xícara muito na beirada da mesa.  E tem prosseguimento uma batalha verbal...  


Contrariado e resmungando, você vai mudar de camisa.
Quando volta, encontra sua filha chorando mais ainda e ela acaba  perdendo o ônibus para a escola.
 
Sua esposa vai para o trabalho também contrariada.  Você tem que levar sua filha de carro pra escola. Como está atrasado, dirige em alta velocidade e é multado. Depois de 15 minutos de atraso, uma discussão com o guarda de trânsito e uma multa, vocês chegam à escola, onde sua filha entra, sem se despedir de você.
 

Ao chegar atrasado ao escritório, você percebe que esqueceu sua  maleta. Seu dia começou mal e parece que ficará pior. Você fica ansioso para o dia acabar e quando chega em casa, sua esposa e  filha estão de cara fechadas, em silêncio e frias com você.

Por quê?
Por causa de sua reação ao acontecido no café da manhã.

Pense, por quê seu dia foi péssimo?
A) por causa do café?
B) por causa de sua filha?
C) por causa de sua esposa?
D) por causa da multa de trânsito?
E) por sua causa?

A resposta correta é a da letra "E".
Você não teve controle sobre o que aconteceu com o café, mas o  modo como você reagiu naqueles 5 minutos foi o que deixou seu dia ruim.


O café cai na sua camisa, sua filha começa a chorar e então você diz a ela, gentilmente: "está bem, querida, você só precisa ter mais cuidado".

Depois de pegar outra camisa e a pasta executiva, você volta, olha pela janela e vê sua filha pegando o ônibus. Dá um sorriso e ela retribui dando adeus com a mão.

Notou a diferença?
Duas situações iguais, que terminam muito diferentes.

Por quê?
Porque os outros 90% são determinados por sua reação.

Aqui temos um exemplo de como aplicar o Princípio 90/10.
Se alguém diz algo negativo sobre você, não leve a sério, não deixe que os comentários negativos te afetem, reaja apropriadamente e seu dia não ficará arruinado.

Como reagir a alguém que lhe atrapalha no trânsito?
Você fica transtornado? Golpeia o volante? Xinga? Sua pressão sobe?

E o que acontecerá se você perder o emprego?
Vai ficar preocupado, angustiado, perder o sono e adoecer?

Isto não funcionará! Use a energia da preocupação para procurar outro trabalho. Seu vôo está atrasado, vai atrapalhar a sua programação do dia. Por quê manifestar frustração com o funcionário do aeroporto? Ele não pode fazer nada.

Use seu tempo para estudar, conhecer os outros passageiros. Estressar-se só piora as coisas. Agora que você já conhece o Princípio 90/10, utilize-o.

Você se surpreenderá com os resultados e não se arrependerá de usá-lo. Por desconhecerem o poder de escolher suas reações diante dos acontecimentos, milhares de pessoas estão sofrendo e se estressando  desnecessariamente. E o estresse destrói nossa saúde e nos envelhece.
 
Todos devemos conhecer e praticar o Princípio 90/10. Pode mudar a sua vida!

sábado

INCENTIVAR MEDIDAS PARA SOLUCIONES TERAPÉUTICAS A LA CRISIS

A) Una disminución significativa de la estructura del estado.

B) Profesionales competitivos en cargos públicos, también de asesores provenientes de sectores profesionales
C) Funcionarios capacitados y en el número concordante con la población y en conjunto de la administración estatal, autonómica y municipal.

D) Globalizar determinados órganos y niveles públicos, véase las diputaciones provinciales, cabildos y consejos insulares.
E) Un incremento de la inversión en I+D. recursos a fomentar sectores como sanidad, educación.

F) Una legislación y normativa mucho más ágil y dinámica con la población, eliminar barreras burocráticas y colocar las tasas con paridad y reglamentadas a nivel nacional
G) Activar la creación de empresas y su desarrollo, a través de convenios impulsados por una inversión consensuada con un estudio de mercado + apoyo de hacienda pública + cohesión con el consumo.

H) Apostar por una marca "España" de calidad, por una protección de la cultura como patrimonio y bien de consumo para el turismo de calidad.
I) No centrarse solo en la disminución de costes salariales, sino reactivarlos con beneficios a la producción, esto es sueldo + beneficio por metas o sistema de trabajo bien realizado.

J) Dinamización del consumo, dando facilidades al ciudadano para que pueda investir en su propio bien, alimentación, habitación, comodidad y ahorro.
 K) incentivar el consumo responsable, ecológico y sustentable, cargando o restando en las empresas de luz, telefonía, agua y seguros, para que todos hagamos parte de un buen destino de lo que consumimos.

L) Adoptar una política fiscal sancionadora ejemplar contra el fraude. Acompañada de campañas de concienciación de los ciudadanos de atender los compromisos fiscales, impuestos, tasas y dando colectivas informativas donde se informe donde está yendo realmente el dinero público.
M) Aumentar la cohesión entre el estado y las regiones, mostrando un criterio uniforme y unido dentro de la nación y de ese modo trabajar en conjunto con la Eurozona, No para que se gaste menos, que también, sino para que se gaste mejor y adecuadamente. Juntamente con una regulación bancaria general y única en toda la eurozona, para evitar el fraude o paraísos rotatorios dentro de la comunidad Europea. 

N) Coordinación en materia de política exterior. Comercio exterior y join-ventures entre los países para atraer consumidores internacioRales. Mostrar una moneda fuerte, para poder competir con las economías Americana y Asiática, esta ultima la cual puede ser, posiblemente, una gran elemento distorsionador a medio plazo de la economía mundial.
Ñ) Potenciar una sanidad compartida entre compañías aseguradoras y la Seguridad Social, dando viabilidad a intereses en cuenta o desgravaciones en la declaración de la renta para cubrir pensiones, subsidios.

O) Visar por un digno y limpio procedimiento, para evitar aquellas empresas que a través de herramientas del gobierno, véase el IBEX, que cotizan en paraísos fiscales, Así mismo denunciar y invalidar los políticos exentos de IRPF, banqueros con jubilaciones exentas de impuestos con toda impunidad.

P) hacer un estudio de viabilidad para punir de forma social el fraude fiscal para los que cobran en negro, inflan facturas o simplemente abusan de las ayudas.

Q) Habituar a las empresas y a los empleados a nuevas normas y reglamentos del sistema español de trabajo. Potenciar el cooperativismo entre diferentes sectores para dar un beneficio añadido al producto y servicio.

R) Quitar la gestión de los políticos sobre los recursos, en favor de un conjunto de profesionales en economía, conjuntados para reactivar la economía.
S) Utilizar nuestro país en forma de mercado que no pueden ofrecer en otros hemisferios, como el clima, la cultura, el turismo de toda índole, nuestros servicios profesionales, nuestros investigadores y nuestras infraestructuras, atrayendo no solo empresas sino consumidores finales.

T) Activar el emprendimiento colectivo, reforzar las pymes y cultivar las cooperativas, disminuyendo trabas burocráticas, utilizar a las plataformas de financiación social, utilizar fondos europeos para micro finanzas, impulsar una banca con garantía gubernamental.
U) Gestión Integral farmacéutica y hospitalaria, Medicina Especializada en Rehabilitación, Turismo de salud. Campañas sanitarias y prevención.

V) Potenciar el sector de las energías renovables, del sistema de reciclado integral de todo lo que es desechado, gaseoso - liquido - solido. Crear un producto tangible para el consumidor, pero también para el ahorro en tasas, impuestos y gastos en importaciones de carburantes. Proyectos de aislamiento y acondicionamiento para el ahorro energético de la población.
W) Hacer cursos de formación para reconvertir profesionales disponibles y capacitados para el sector que ellos tienen como objetivo, dando a las empresas una mano de obra cualificada, incluso exportable, como balón de oxigeno para la creación de empleo

X) Reducir la carga laboral, pero también reducir el tiempo ocioso, véase los típicos días de puente o festivos que caen en lunes por ser estos en Domingo. Evitando que las empresas frenen su producción y por ende se reactive los servicios, al tener las personas más tiempo en otras actividades sociales. Generar empleo y que sea sostenible, con remuneración ligada a la productividad, y no tanto a la operatividad.
Y) Re-educar al empresariado, para comenzar a reactivarse con planificación estratégica, organigramas y protocolos de funcionamiento, perfiles bien diseñados y estructurados, gestión eficiente de los recursos, directivos que sean lideres y que posean capacidades humanísticas y motivadoras. Evitar la rivalidad, con la creación de equipos multidisciplinares que se complementen, capaces de diseñar perfiles, organigramas, comunicación interna, protocolos de funcionamiento. Así se fomentará la creación y financiación de emprendimientos.

Z) incentivar el producto "Hecho en España", mostrar las ventajas económicas y tecnológicas que tiene nuestro país, para aquellos inversores, empresarios y consumidores, no solo del ámbito europeo, sino también atraer a los nuevos Bricks mundiales y aquellos países que tienen materia prima, pero no tienen la tecnología para procesarla, véase África y Sudamérica.

LOS CONSUMIDORES, ¿PORQUÈ SOMOS NECESARIOS?.

Nuestra demanda eleva la producción y creación. En mi opinión los verdaderos promotores somos los ciudadanos, consumidores de todos los productos y necesidades que existen en los mercados. Hoy la mayoría de ciudadanos están dentro de un desestimulo del consumo, que no les permite salir de el y consumir o disfrutar de todo eso que esta fuera. Productos y servicios que promocionan las empresas en crisis. La principal medida que sería de vital importancia, es alimentar ese estimulo para que de nuevo permitiera vivir la vida, disfrutando de todo aquello que esta a nuestra disposición.

Los bancos tienen viviendas en posesión, si fuera factible de crear un proyecto para venderlas con unos pagos o cuotas a tenor del interés mínimo, que la crisis ha provocado con el paso de los años, devolverían la ilusión de emprender nuevos rumbos, convirtiéndose estos un motor para las demanda en todos los sectores.
Este tipo de propuesta es básica, para aceptar sueldos mínimos a cambio de que estos permitan vivir y consumir con estimulo, al que hoy estamos abandonados. Así mismo todos deberíamos pensar en qué sabemos hacer muy bien y tratar de monetizarlo. Esto nos llevaría nuevamente al debate sobre el autoempleo

Para evitar un círculo vicioso. Por ejemplo, una persona está cobrando el paro y piensa que puede tener buenas oportunidades de negocio trabajando como freelance. Debería el gobierno, potenciar ser empresario usando una parte de su beneficio de desempleo como inversión. Obligándose a estar al día con sus obligaciones y dando el aliciente que puede cotizar durante el periodo de autónomo para recibir el subsidio de desempleo, en el caso que su aventura empresarial se hunda.
Entre los mayores de 30 años hay muy buenos profesionales, con mucha experiencia y buenas cualidades para emprender. Además, el mercado demanda este tipo de profesionales dispuestos a trabajar por su cuenta, esto es una estupenda salida a corto plazo para el ciudadano que perjudica precisamente el consumo, la generación de empleo y la recaudación de impuestos directos e indirectos.

Para activar el empleo, a parte del emprendimiento, creo que lo primero que habría que hacer es detener la falta de cohesión social, que está perjudicando los propios intereses sociales. Somos un país muy poco eficiente, todos sabemos que se obtienen mejores resultados trabajando en equipo, pero parece que hay muy poca gente dispuesta a llevarlo a la práctica.
La mayoría de acciones emprendedoras habría que impulsarlas y apoyarlas, nuevamente trabajando en equipo para exigir a las instituciones que faciliten las cosas y no pongan tantas trabas, y donde más se puede hacer es en las empresas, utilizando la inteligencia colectiva, para aprovechar el talento del capital humano, con la participación de todos los trabajadores para aportar ideas y por consiguiente, posibles soluciones a cuestiones concretas.

El principal obstáculo, es que esas propuestas sean efectuadas. Se debe intentar poner en práctica o por lo menos estudiar en profundidad las propuestas y las aportaciones de ideas. Los únicos que filtren en ese caso, lo pasaran todo por el mismo tamiz que ya se utilizaba antes y no se conseguirá nada. Será necesario cambiar la mentalidad de algunos responsables.
Los directivos están focalizados solo en el corto plazo, en la producción positiva, con colaboradores desanimados en muchos casos, por la sobrecarga de trabajo, por la mala gestión de sus superiores, disminución de plantilla y empresas con mucha presión ambiental, manteniendo una actitud acorde con el desinterés.

Creo entonces que es el momento de ver qué hemos dejado atrás, es momento de volver a poner en valor aquello que nos movió o nos mueve. Los impulsores del cambio somos nosotros mismos. Debemos terminar de hablar de "las barreras que, con la situación que tenemos, son insalvables en muchos casos". Es en este punto donde se tienen que ver las posibilidades y las soluciones sin que nos crucemos de brazos a esperar que nos resuelvan nuestro porvenir.
Esto es en si un circulo vicioso y aquellos que hablan de contratar solo nacionales, consumir productos y servicios nacionales y que el gobierno pague las cuentas de todos, están completamente errados, ya imaginaran que país será nuestro próximo cliente-comprador?. En las circunstancias que vivimos no podemos estar viendo en la distancia corta, y solamente pensamos en que podremos hacer aquello que hemos hecho hasta ahora, Las empresas no crean empleo, los crean los consumidores.

Si no hay consumo no hay trabajo, tenemos que atraer esos clientes, inclusive desde fuera de nuestras fronteras, relanzando una marca, la nuestra, autentica y de calidad. Las empresas solo contratan por necesidad de atender a la demanda o bien perderían ventas y cuota de mercado.
No solo es crear consumo, también está el bajar impuestos, usando la simplificación con la administración del gobierno, usando "terapias" de habilitar procesos más reconfortantes con las empresas. Aplicar sentido común, cuestión de preparación convencimiento y experiencia.

Evidentemente esta "terapia" es estructural, removiendo los estereotipos actuales de trabajo, jornada laboral, tipos de nominas y capacitación empresarial. Pero cuanto antes comencemos, mejor. Trabajo efectivo por objetivos, en todos los ámbitos, léase fórmulas de crédito, Atracción de la industria, integración de las comunidades autonómicas, reajustes de sueldo, e integración de más profesionales.
El gobierno tiene que dar más apoyo logístico nacional e internacional a toda nuestra industria, la operativa "tácita" de recaudación no es viable por mucho más tiempo, tenemos que competir con mercados similares, ayudar a nuestras empresas a moverse en todo mercado, donde la Administración desarrolle un plan y coordine, tanto a nivel Nacional como Internacional.

 
Salir del Estereotipo de que cada empresa es distinta, tiene potencial distinto y necesidades distintas, ¿tan difícil es marcar una norma común?. La Administración de nuestro país, ya tiene actualmente los Centros Operativos, tanto Nacional como Internacional, fomentar la inversión en I+D, especialmente adaptar su dinámica operativa a desarrollar y coordinar.
La administración tiene que mudar su batallón de cargos "de confianza" y tener una paridad notable de técnicos y gestores profesionales de carrera, principalmente por el componente regulador y de equilibrio que se supone deben aportar. Habrá que potenciar los sectores estratégicos para el país y luego abrirse a todo lo demás. Nuestra visión es de consumidor. No está evolucionando en nuestra cultura la importancia de la formación, el I+D no enseña a generar rentas, sólo a consumirlas, de ahí que nuestro sistema productivo sea tan precario y no sea competitivo.

 Lo que urge es determinar la Oferta y transformar este país en el mejor escaparate de productos y servicios de cara al mundo. No nos enseñan a crear empresas, a ser competitivos, a generar valor añadido, por eso consideramos a los emprendedores como cabezas locas, no se entiende que prefieran arriesgar que a tener un sueldo fijo a final de mes. Solo se contempla esta posibilidad cuando ya no quedan más opciones.
Este país tiene una diversidad territorial, social y cultural muy rica e importante que genera internamente recursos mal aprovechados, por disputas absurdas que sólo dividen. La clave es querer y hacer. Tener un producto o servicio que ofrecer, dar las condiciones para la inversión y generar demanda. No sólo ayudas y más ayudas, está demostrado que realmente no Ayuda en nada.

lunes

EL RETO DE SER IMPORTANTE Y EFICIENTE EN LO QUE HACES

Uno de lo grandes retos que tienen los autónomos es conseguir credibilidad y prestigio con su negocio, especialmente cuando están empezando y buscan hacerse un espacio en el mercado.

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Haciendo énfasis en los freelancers o profesionales independientes), es de gran importancia que se posicionen como expertos y destaquen de los demás. No es un reto fácil, pero es necesario para construir esa anhelada credibilidad.

¿Cómo conseguir esa credibilidad, cómo sentirte más seguro de ti mismo para ofrecer tus servicios con seguridad y confianza?. Lo consigues con cuatro factores fundamentales:

1. Experiencia:
Si te vas a dedicar a un tema en particular, tu propia experiencia te da muchísima credibilidad y te ayuda a ayudar a los demás a pasar por la misma situación. Tu historia personal es clave para darte credibilidad y no te estás inventando nada, es la vida misma.

Cuando te formas como coach insisten mucho en que tu no necesitas más conocimientos o experiencia que tu clientes y es absolutamente cierto, pero a la hora de posicionarte si una persona se identifica con tu trayectoria, confiará antes en ti.

2. Formación
Obviamente, la formación te da credibilidad y genera confianza, no uses esto para empezar a formarte sin ton ni son y acumular título tras título, hasta que no tengas clientes que te paguen no serás un coach profesional por muchos títulos que tengas y sesiones gratis que des. Es importante siempre que tengas claro tu objetivo y para qué lo quieres y puedes utilizarla para aumentar tu credibilidad.

3. Especialización
Cuanto más te especialices en algo o alguien más fácil te resultará sobresalir, destacar, posicionarte y cobrar más por tus servicios. El estar especializado en un tema o en un grupo específico hace que ese grupo inmediatamente te prefiera a ti. En un mundo sobresaturado de información, la especialización es poder.

4. Prueba social
Si tienes pruebas de clientes a los que has ayudado a conseguir sus objetivos, eso te proporciona una credibilidad inmediata. Por supuesto, tu sabes lo honesto que eres o deberías ser, y que tus testimonios son totalmente reales.En este caso la experiencia, tu propia historia, está relacionada con esto porque tu también eres un testimonio, tus propios logros son pruebas.

La prueba final de que eres un buen profesional, es el haber ayudado a otras personas. Tener buenos testimonios hace que la formación pase a un segundo plano, porque lo que tus clientes potenciales quieren es que les ayudes a conseguir su objetivo, y si se lo demuestras con hechos reales no hay mejor prueba. Porque lo importante es que seas bueno en lo que haces, es la verdadera clave de todo, ser muy bueno en lo que haces. Cuando eres un buen profesional o cuando tu historia personal o tu especialización llaman la atención, te toca a ti pensar cómo aplicarlos a tu trabajo, ¿cuando vas a vas a empezar?

 

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Con un simple ejercicio de observación podrás identificar en tu empresa u organización los diferentes errores de desperdicio empresarial, como puede ser:

1.Sobreproducción: este es el peor de los desperdicios, ya que a menudo genera otros como, transporte, movimientos e inventarios adicionales. Este se manifiesta cada vez que la producción no responde a la demanda, es decir, supone producir productos para los que no hay una necesidad por parte del cliente.

2.Tiempo de esperas: Son esperas de tiempo al recibir materiales, instrucciones de trabajo, órdenes de fabricación, inspecciones, etc. que hacen que las personas y/o las máquinas estén paradas. los lapsos sin sentido que transcurre desde la solicitud de un proyecto hasta su aprobación o rechazo por la persona encargada del departamento.

3.Transporte: Corresponde a todos aquellos movimientos innecesarios para apilar, acumular, desplazar materiales, las pautas erradas de procedimientos que llevan a sobredimensionar recorridos, a veces sin sentido ni destino correcto.

4.Procesos: Se incluyen aquellos procesos ineficientes o inútiles pero que a menudo son aceptados como imprescindibles. Por ejemplo, el proceso de ‘check-list’ de empresas de logistica puede resultar más tedioso de lo necesario.

Inventario o existencias: Constituyen un conjunto de materiales o productos que se almacenan sin una necesidad inmediata. y lo peor con periodo de caducidad, sin clientes potenciales que requiran ciertos productos.

5.Movimientos: Son movimientos improductivos, que no aportan valor al proceso; demasiado lentos o demasiado rápidos. También son posiciones o acciones innecesarias o incómodas para los trabajadores.

6.Defectos: Se asocia a los costes que suponen estos defectos en el producto o el servicio: inspecciones, reparaciones, defectos, etc. Por ejemplo, en una concessionaria asignar una van para 7 personas y entregar una para transporte de mercancias para un cliente, que había avisado de su condición al hacer la reserva.

7.Competencias: Se asocia con la asignación de tareas a personas que bien no están capacitadas para su desempeño, o bien tienen una capacitación muy superior.

 

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En todos los procesos y en todas las áreas existen desperdicios, por lo que debemos de trabajar conjuntamente a promover la mejora continua, enfocando nuestros esfuerzos, a la identificación y eliminación de desperdicios. Una de las metodologías que te ayudara a minimizar estos desperdicios es la Metodología de las 5S