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miércoles

NO BRASIL ATUAL

O Brasil se escandaliza com políticos, mas não vê problema algum no governo. São cidadãos que se preocupa com os centavos da passagem de ônibus, ou do preço da gasolina nos postos de combustível da cidade, mas fica aflita pelos milhões de reais lapidados da Petrobras. A metade dos brasileiros chama empresário de sonegador, mas aceita a maquiagem fiscal do governo. Prega a estatização do financiamento eleitoral. Acredita em governo grátis, mesmo quando o país trabalha até maio só para pagar impostos.

No Brasil protestam-se quando morre um traficante, mas festeja quando morre um policial militar. Não se importa em destruir a vida do adversário, se isso for importante para a causa. Passa a odiar sua cidade quando a maioria não vota em seu candidato. Sabe que o país está sendo saqueado, exaurido, violentado - mas diz que o problema é o governo.

A metade dos brasileiros é sedentária, conectada à internet. Odeia a censura, mas quer o controle social da mídia. Apóia o movimento gay, mas também apóia campanhas anti LGBT. Alguns lobbys brasileiros fazem tudo para acabar com a família e a igreja, pois sabe que elas são os principais focos de resistência ao poder do estado e dos movimentos sociais.


A política social tem se apresentado como uma política fundamental para o bem estar dos cidadãos, além de se constituir em objeto de reivindicação dos mais diferentes movimentos sociais e sindicais. Debater a política social como política no âmbito da sociedade capitalista é buscar resgatar seu caráter de classe social, ou seja, uma política que responde principalmente aos interesses das classes políticas e econômicas dominantes.

A corrupção no Brasil afeta diretamente o bem-estar dos cidadãos brasileiros quando diminui os investimentos públicos na saúde, na educação, em infra-estrutura, segurança, habitação, entre outros direitos essenciais à vida, e fere criminalmente a constituição quando amplia a exclusão social e a desigualdade econômica. Na prática a corrupção ocorre por meio de desvio de recursos dos orçamentos públicos da união, dos estados e dos municípios destinados à aplicação na saúde, na educação, na previdência e em programas sociais e de infra-estrutura que, entretanto, são desviados para financiar campanhas eleitorais, corromper funcionários públicos, ou mesmo para contas bancárias pessoais no exterior.

Ocorre que a preocupação primordial do estado é assegurar a perpetuação da força física trabalhadora e para isso, desnecessária priorizar a destinação dos recursos financeiros arrecadados em benefício dos empregados. Não se exige um gerenciamento eficaz dos recursos arrecadados perante a classe de empregados, mas sim uma reciprocidade por parte do estado via serviços e garantias de cunho social, a fim de que esteja garantida a mantença da força física do trabalhador, em um estado que satisfaça as exigências de um regime de produção capitalista, ora em uma economia neoliberal.

Objetiva a política social, transferir parte do preço da força de trabalho que é devido ao empregado para outros fins, visando principalmente, o investimento no capital privado lucrativo. Ao seu bel prazer, utilizou-se dos recursos disponíveis desvairadamente, tendo como beneficiário prioritário a iniciativa privada, obedecendo claro, os interesses estatais que não inclui necessariamente os interesses sociais dos trabalhadores.

O raciocínio aqui exposto é facilmente comprovado tomando como exemplos outros casos de malversação dos recursos públicos visando interesses do capital privado estrangeiros efetuados pelo BNDES. Denota-se uma verdadeira contradição entre os relevantes fins objetivados pela real política social, em oposição àqueles alcançados pela vigente política maniqueísta implementada, e eficazmente utilizada pelo estado, e maquiada sob o rótulo de “social”.


O vergonhoso fato carregado de obviedade, de que o controle legal do preço da força de trabalho, e a perpetuação da subordinação do trabalhador (ambos os casos mantidos pela política social atual) são custeados, sob o aspecto econômico, por toda a sociedade, sendo tal injusta situação quase que imperceptível por grande parte da população, incluindo-se aí não somente os leigos por má formação nos bancos escolares, mas, também, os ditos críticos e formadores de opinião, dantes privilegiados pelo grau de instrução de que são detentores, que até o presente não despertaram e visualizaram objeto do estudo aqui apresentado, visto a notável evidência política manipuladora, institucional e legalmente, imposta por este estado.

A política mostra o corpo de doutrinas, indispensáveis, ao bom governo de um povo, dentro das quais devem ser estabelecidas as normas jurídicas necessárias ao bom funcionamento das instituições administrativas do estado. Quando o estado busca, em suas realizações, o atendimento a necessidades sociais básicas da população, seja através de garantias e ações concernentes à assistência social, saúde, educação, segurança etc.

Neste raciocínio, políticos e política social representam atuações do poder político visando o bem-estar da população. Entretanto, analisados desta forma, estes conceitos perdem sua historicidade e, fundamentalmente, seu conteúdo de classe social. O que determina as doutrinas, as normas jurídicas, e o funcionamento das instituições administrativas do estado, emana de uma concepção da relação indivíduo-sociedade fundamentada numa perspectiva positivista, de uma ordem natural, onde a existência das diferenças e das desigualdades sociais apresenta-se como fenômenos inerentes à natureza humana.

Entretanto, o que temos é uma sociedade capitalista, que não corresponde a uma ordem natural de produção da vida social. No modo capitalista de produção da vida social, a classe capitalista detém os poderes político e econômico, determinando, assim, toda a vida social. Há que se considerar que numa sociedade capitalista democrática, alguns aspectos da vida social são decididos coletivamente, fundamentalmente aquelas decisões que não impliquem em mudanças substanciais no modo de produção. Um modo de produção que se funda na desigualdade e na exploração da força de trabalho. Um modo de produção onde a política é a política definida pelas classes dominantes e que responde aos interesses desta. A política social não foge a esta regra.

A política social é uma política, própria das formações econômico-sociais capitalistas contemporâneas, de ação e controle sobre as necessidades sociais básicas das pessoas não satisfeitas pelo modo capitalista de produção. É uma política de mediação entre as necessidades de valorização e acumulação do capital e as necessidades de manutenção da força de trabalho disponível para o mesmo. Como o capital e o trabalho se constituem nas duas categorias fundamentais do modo capitalista de produção, a política social transita entre ambos. Ou seja, ainda que, prioritariamente, respondendo às necessidades do capital, esta resposta deve produzir algum grau de satisfação às necessidades do trabalho.

Portanto, há uma problemática na política social. Inicialmente, os beneficiários diretos da política social, em prática no Brasil, seriam os trabalhadores assalariados. Porém, o estado, ao garantir à camada necessitada alguns direitos sociais que ele mesmo impôs (através das normas jurídicas), exige que, para tanto, seja efetuada uma contraprestação por parte dos trabalhadores. A política social é garantida e efetivada apenas com o custeio dos próprios beneficiários, ou seja, dos trabalhadores assalariados.

Todo o recurso que é apropriado pelo estado, quando este visa garantir o bom funcionamento da política social, por ser gerenciado pelo próprio poder público, não se torna necessária e obrigatória a utilização do montante arrecadado em sua totalidade, já que, para dar ensejo às garantias asseguradas ao trabalhador assalariado, objetiva-se um serviço, ao menos, satisfatório. Com a política social implantada pelo estado e garantida ao trabalhador, torna-se possível a perpetuação deste último, despendendo-se um mínimo em dinheiro pela classe empregadora, possibilitando-se, de efeito, um aumento em sua margem de lucro.

Tal custeio é imposto ao trabalhador ante a justificativa de ser ele o mantenedor de todo um conjunto de benefícios concedidos pelo estado em prol da classe trabalhadora. Com isso, observam-se ações governamentais que garantem um mínimo de subsistência ao empregado, o que, conseqüentemente, reflete no preço da força de trabalho que a ele é pago pelo empregador.

Ao garantir a previdência, e o direito a um serviço de saúde mais eficiente. No entanto, quando o poder público mantém uma política social como a que se encontra vigente, contrariamente ao que aparenta, sua intenção não é a de propiciar uma vida digna à força de trabalho, mas, na realidade, está o estado incluindo um plus na remuneração do empregado, porém, não em espécie.

O que é fundamental é o fortalecimento daqueles que se encontram fora dos processos decisórios que se dão, em última instância, no âmbito político. Os espaços políticos já existentes (sindicatos, associações, conselhos) e a busca incessante de criação de novos espaços de participação, podem se constituir em um caminho possível de fortalecimento dos indivíduos para que reconheçam sujeito coletivo e imponham mudanças importantes em ambas as políticas, mudanças estas que venham a favorecer a maioria da população.

jueves

LAS CARAS DE LA MONEDA




CONSULTORIA OU IMPLEMENTAÇÃO SEO.

Entender a importância estratégica de um trabalho de SEO
Sou consultor de marketing digital e o maior desafio é como fazer marketing sem ferir o código de ética em outbound marketing, propaganda e publicidade. Muitos têm medo de usar as redes sociais, a grande maioria por não saber e, por incrível que parece, alguns acreditam que o marketing digital só favorece as grandes empresas, por terem mais recursos para investimento.


Redator com experiência em Marketing Digital com especialidade em redes sociais. Conhecimentos avançados de Linkedin, Facebook, Twitter, G+, WordPress, SEO. Conhecimento de copywriter, capacidade de produzir textos ensinando como usar a ferramenta, dicas e técnicas para tirar o melhor proveito possível para alavancar sites de empresas ou profissionais.


A minha assessoria desenvolve o conhecimento interno de SEO em suas áreas de marketing e TI para otimizar os seus sites. O meu papel é mostrar idéias para nutrir com informações e dicas, experiência em releases para assessoria de imprensa para divulgação de projetos. Projeto de Marketing e vendas que envolva Estratégia e implementação do marketing digital de uma empresa, sobre diferencial da empresa para atrair colaboradores. Desenvolver uma padronização que será usada para marketing digital é um aliado na construção de conteúdo.



Desenvolver e programar toda a estratégia de SEO das empresas que desejam adquirir o conhecimento necessário para desenvolver a sua estratégia de SEO in-house.Os algoritmos dos “Search Engine” estão em constante evolução e a maioria das empresas possui outras prioridades que precisam ser atendidas, tornando mais difícil manter-se a par de todas as novidades no mundo SEO.


Vantagens e desvantagens de SEO in-house
Existem dois modelos (SEO in-house ou terceirizado). Uma estratégia de SEO in-house possui a vantagem de ser tocada por pessoas da própria empresa, que conhecem muito bem o negócio, os pontos fortes e fracos, concorrentes, etc. Por outro lado, é difícil para uma empresa ter o mesmo nível de conhecimento daquelas que costumam ter acesso a informações atualizadas dos próprios buscadores e são especializadas em SEO.



Entenda o que é SEO e como é aplicado
Buscadores, é hoje a principal fonte de procura de informações por todo o tipo de usuários da internet. A sua importância comercial torna-se evidente. Aparecer ou não aparecer no marketing virtual pode ser a diferença entre o sucesso ou fracasso de uma empresa. Isso é válido para qualquer negócio onde os potenciais clientes utilizam-se da internet para buscar os seus fornecedores ou prestadores de serviços.

Então o SEO tem como principal objetivo tornar os sites empresariais ou profissionais mais interativos para os sites de busca, trabalhando palavras-chave selecionadas no conteúdo do site de forma que este fique melhor posicionado nos resultados orgânicos.




lunes

BRASIL O PÁÍS CONSUMIDO PELO SEU CONSUMO

Latino America gosta de falar de “Agora que a Europa tem essa consciência... mas antes depredou a si e às colônias...” Gente, a Europa morreu muito tempo atrás. Decadente e sem "filhos" para sustentar o conforto da população que envelhecia muito mais rápido do que nasceram novos contribuintes, abriu as portas para a imigração, atraindo filhos e netos de emigrantes do século XX. Pois o crescimento de famílias com poucos filhos o nenhum, fez regredir a sociedade do bem estar, pois quem iria pagar as contas do governo nos próximos 30 anos?

Eis aqui a conjuntura, abrir portas para acrescentar a população, voltar consumir, manter a inflação, requeria a chegada de mais cidadãos urgentemente... Eita!! As "colônias" voltaram ao “ninho”!!! Então, não adianta acreditar que tivesse depredação no passado, pois nunca existiram colônias e sim terras conquistadas, que foram libertadas e ficaram livres para crescer como pais e como nação independente, entraram em jogo dos mercados internacionais, criaram marca própria, e dançaram com os outros países.

Só que, no Brasil, acham que subsistir foi pela política interna. Mais em poucos anos vão ter aceitar vender as propriedades do governo para esses "corsários" internacionais que estão aguardando lá, na frente. Tempo ao tempo.

Brasil Acabou de assinar acordos comerciais com a China. “Se eles cai-eram, caímo-nos”. o acordo e como tirar a produção primaria o mais rápido possível para o mercado chinês do sertão brasileiro. Passar do Brasil para a costa do pacifico, direito, sem passar pelos "córregos" capitalistas concorrentes do Canal de Panamá (sujeito aos impostos do mercado) e do Canal de Suez (sujeito a instabilidade da região).

Sabem que pais têm mais fundos em dólares que em na própria moeda? O pais e a CHINA, esse pais têm capacidade para negociar com outros governos ate o ponto de tombar as bolsas nacionais. Muitas empresas de grandes grifes estão em mãos dos empresários chineses.

O que o sertão brasileiro ta produzindo? A soja, milho, carne e madeira, que eles querem para transformar no produto pronto para o consumo, e vender no mercado que já tem conveniado no mundo tudo. Monocultura e comodites é o calvário das economias periféricas.

O negocio esta na “fome” dos países emergentes pelo produto bem feito e barato, china produz esse produto. Mas a crise não vem da produção, vem da especulação. Se não tem produção tem especulação. Se não tem consumo, a especulação não tem “life motive”. Então a especulação tem que abrir a Mao para que a produção possa vender, e ai o porque chega a inflação como o vilão.

O Brasil jogou muito mal com a economia, pois e assim (o que eu percebi) no ano 2013 e 2014, foi exonerado muitos impostos na compra de carros e outros muitos bens de consumo. Foram exonerados impostos em bens de consumo que precisam consumir "ENERGIA" para poder funcionar.

2015 o custo da energia aumentou inclusive um 80% em muitas áreas, agora o problema esta em muitas casas brasileiras, antes não tinham carro, nem maquina lavar, geladeira, TV e outros bens de consumo, O governo fala "tiramos uma grande faixa do brasileiro  pobre para converter ele num brasileiro de classe meia". O que aconteceu? Criaram o brasileiro do consumo sem consciência... Pois agora tem que pagar o que consume, além do salário que ganha.  

Mas a inclusão desse grupo na circulação foi o que manteve o Brasil fora da crise mundial, o mercado teve pra onde expandir, pois o Brasil tem mercado próprio interno, quase 200.000.000 de Brasileiros dentro de políticas capitalistas, e consumidor muito bom num pais só.

Brasil e pais Continente. Impossível que a crisis mundial atingisse de primeira mão num pais que consume o que produze, mais agora entrou em jogo o consumo, o brasileiro não tem costumes consumistas como lá fora. O governo programou esse consumismo, para mostrar fora que o Brasil avança, mais o Brasileiro não tem habito de "consumo consciente", e ai o problema. O Brasileiro não foi "educado" para o consumo certo e sim para consumir a toa. Como todo hábito, tende ao desordenamento a princípio. Será que o Brasileiro vai olhar as barbas do vezinho cortar e por as dele de molho? Não sei. A crise asiática se avizinha, embora antes de chegar vá ter crisis aqui e muito mais forte que na Europa e USA.

jueves

O CIÚME E A IRONIA NO TRABALHO

O CIÚME NO TRABALHO
Os problemas de ciúme no trabalho são mais freqüentes do que parecem. O caso mais comum é o do subordinado que se amargura toda vez que um colega é cortejado pelo chefe.  Torce-se, contorce e retorce quando vê o seu colega conquistando o carinho do patrão.

Os funcionários demasiadamente ciumentos sonham em deter o monopólio das atenções do chefe. E, para tanto, desenvolvem comportamentos inusitados: escondem dados dos colegas, fornecem informações parciais, comportam-se com intolerância - não medindo as conseqüências de seus atos para o bom funcionamento da empresa. É preciso distinguir ciúme de inveja. O ciúme é um sentimento que visa proteger uma relação valiosa. O desejo do ciumento é desfrutar o objeto do ciúme.

O desejo do invejoso, ao contrário, é ver o fracasso do invejado. A inveja é um sentimento de cólera que o sujeito experimenta quando percebe que o outro possui um objeto desejável. No trabalho, o excesso de ciúme tende a bloquear oportunidades valiosas para as pessoas e para a empresa, é isso que acontece quando a funcionaria/o, por ciúme, decide filtrar as demandas / propostas que chegam ao chefe.

Muitos atribuem o ciúme no trabalho a um rebaixamento da auto-estima, aos problemas pessoais e a deficiências psicológicas. As pesquisas mostram, porém, que o ciúme não é um distúrbio emocional, mas sim um produto de um desbalanceamento de gratificações. A administração do ciúme cai no terreno da administração do poder. A redução do ciúme depende muito mais de negociação de atenções do que de erradicação psicológica. Nesse campo, os mediadores são mais úteis do que os curadores.

As pessoas que detêm poder gastam muito tempo administrando vaidades. Não há outra saída. Só assim elas conseguem evitar que o ambiente de trabalho se transforme num festival de flechas envenenadas. O ciúme é reflexo de um desequilíbrio na distribuição das atenções. Isso depende muito dos chefes. Convém a eles perguntarem a si mesmos, no fim de cada dia: Como distribuí minha atenção? Alijei alguém? Isso afetou a conduta dos meus funcionários?

A administração do ciúme envolve quem detém poder e quem deseja atenção. A unidade de trabalho é o amálgama das duas partes e não cada uma em separado. Convém aos chefes fazerem um esforço constante na direção a um mínimo de equilíbrio na distribuição do poder e lutar para o ciúme não virar inveja.

Todavia, convém atentar para um detalhe. Tão perigoso quanto o excesso de ciúme é a sua ausência. Para a organização, é importante manter abertos os canais para a expressão de alguns sinais de ciúme. A negação total do ciúme pode conduzir as pessoas à indiferença e apatia. Parece paradoxal mas, as pesquisas confirmam isso. No trabalho, alguns chiliques de ciúme são necessários, da mesma forma que a sua ausência é prejudicial.

Observar o seu colega de trabalho a conversar com outra colega ou com o supervisor de forma fluente ou afetivamente pode facilmente tirar a espoleta dos ciúmes… e ainda bem! Talvez fosse pior se não sentisse nada! Ao verificar que o seu chefe possa sentir-se contente e afável pelo seu companheiro/a e ver que essa reação se transforma numa pontinha de ciúmes, está a validar o seu orgulho por ele ou por ela, o carinho que tem em estar com essa pessoa e a vontade que tem de a relação continuar a dar certo. Isso é extremamente positivo, por isso, porquê deixar que os ciúmes se transformem em algo negativo como uma cena ou discussão desagradável?

Já alguma vez pensou que os ciúmes que sente cada vez que o seu supervisor fala de um/a certo/a colega de trabalho, ou quando a sua colega ganha produção extra, pode ser um indicador de que falta algo na vossa própria relação? Talvez gostasse que o chefe o convidasse para ir tomar um simples café de vez em quando? Talvez gostasse de ter o tipo premiação que ele tem com a colega do trabalho? Transforme os ciúmes em mais empenho e dedique-se mais à sua relação, começando por comunicar as suas necessidades ao seu companheiro/a e pedindo que ele/ela faça o mesmo.

Os ciúmes não só criam sentimentos de frustração, raiva e insegurança no seio de uma empresa, como podem abalar a nossa própria auto-estima: não sou tão requerido, inteligente, feliz ou confiante no meu serviço. Evite que os ciúmes se transformem em ataques negativos a si próprio. Em vez disso, aproveite esse ataque ciumento para se auto-motivar e mude aquilo que quer mudar em si. Utilize como um incentivo para cuidar mais de si, para crescer e ser uma pessoa melhor – quer seja a nível físico, mental ou espiritual.

Uma relação de longa data no trabalho às vezes torna-se alguns momentos monótonos. Não dê motivos para o seu colega andar à procura de outro tipo de sentimentos, pois, se ele/ela tiver tudo o que precisa no ambiente do trabalho, dificilmente voltará a sentir um ataque de ciúmes no serviço. Porém, para garantir isso, uma relação tem de ser acarinhada diariamente e isso passa, em grande parte, por fugir à rotina.

Quem se sente acarinhado, dificilmente sente aqueles ciúmes avassaladores, porque está bem e sente-se seguro no seu time de trabalho. E será que a outra pessoa não estará a sentir exatamente a mesma coisa? Uma relação saudável necessita de carinho verbal, de forma contínua, e de ambas as partes. Use gestos de carinho, em palavras positivas e crie mais compreensão, pois ambos são parte da mesma equipe, tem que por foco no serviço pelo que foram contratados e visualizem os esforços de todos e os resultados da empresa.


A IRONIA NO TRABALHO
Diversas situações apresentam a ironia nas suas mais variadas formas, buscando as melhores direções para o uso da mesma e quando se deve evitar a utilização dela. Sua função real é apresentar um panorama sobre a adequação do uso desta figura semântica. É necessário também ressaltar que mostrar que a ironia é uma "arma" que se utilizada de uma maneira inteligente possui um grande valor. 

Provocante, ousada, pra muitos até irritante. Esses são alguns dos muitos adjetivos que são dados a ironia, sendo que essa é realmente algo muito complicado de se obter uma definição final, não só pela sua amplitude, mas também pela sua versatilidade. A ironia se faz presente muitas vezes, pela sua amplitude e também pelas suas formas de abordagem em cenas cotidianas como conversas entre amigos ou no trabalho, além da velha definição de ironia que é dizer uma coisa e dar a entender o contrário podem-se também a definir de outras maneiras como, por exemplo, a busca por dizer algo que venha a instigar uma série de interpretações subversivas sobre o que foi dito.

Ter domínio do bom senso e alguma noção sobre ética é importante para ser irônico sem ser ofensivo, para ser "escrachado" e mesmo assim ser inteligente, para usar essa ferramenta como algo enriquecedor no contexto determinado.  O fato de ser irônico gera muitas controvérsias, certo descontentamento, normalmente ligado a dificuldade de entendimento dessa figura lingüística, o que nos remete a outras questões como raciocínio lógico, senso de humor e mente aberta, dentre as várias formas do mesmo, até pode se disser que é preciso certo refinamento de humor para entender grande parte das questões onde se emprega elementos irônicos. 

Ironia é definida, tanto pelo seu caráter ousado e desafiador, mas também pela grande possibilidade de enriquecimento da fala e escrita. Seu uso feito de forma adequada possui uma tendência muito forte de ser o diferencial do trabalho ou situação. Outra questão importante a ser ressaltada é o fato do domínio de contexto/situação para que possa haver uma melhor compreensão da idéia que está se tentando passar ao se expressar ironicamente.

Das Implicaturas Conversacionais até o surgimento da Ironia. Existem dois tipos de implicaturas, uma que busca se mantiver ao significado normal das palavras e outra que não depende dessa normalidade, mas sim de questões relacionadas a elementos do ato de comunicação em si. Tem relação com o número de informações a serem passadas. Estas devem estar em um contexto necessário, informativos e sem excessos. Máximas da ironia:

·      * Ironia da Qualidade está relacionada com a verdade. É preciso respeitar essa verdade e as evidências da mesma.

·         * Ironia da Relação está conjunta à busca por ser relevante. 

·      * Ironia do Modo esta relacionada a questões de clareza. Usa-se a ironia para responder a pergunta, pois considera que essa foi uma pergunta óbvia.

Partindo do princípio que na maioria das vezes, colegas de trabalho possuem uma coordenação mais avançada, aliada a informação dada por supervisores ou chefes, usam a ironia para evitar o constrangimento de uma resposta positiva e direta.

Comentários e diversos tipos de produções relacionadas a serviço a prestar usam esse recurso lingüístico, utilizando vários elementos irônicos na concepção do seu trabalho. Por se tratar de uma figura de linguagem muito provocativa, a ironia é um elemento muito útil para ser usado em ocorrências e debates empresariais, embora muitas vezes também aparecesse em algum direito de resposta.


A ironia pode ser considerada o elemento de linguagem mais provocador que existe. Seu uso na maioria das vezes visa mesmo fazer uso dessas provocações geradas. Por isso mesmo é necessário muito cuidado ao ser irônico, pois a compreensão por parte de todos depende primeiramente da forma com que a ironia é passada. A observação bem feita do contexto/situação onde está ocorrendo a atividade é mais do que importante, é fundamental, Caso contrário o tiro pode sair pela culatra.


martes

BUENAS MANERAS EN LA POLÍTICA

Todo el mundo acepta que la política es una ciencia, y después de la filosofía, es la más digna de ocupar las mentes inteligentes. Que en efecto existan leyes tramposas y políticos que la soporten es parte de la realidad de un país. La política está hundida en lo más profundo de la ignorancia, ya los hombres y mujeres, muchos de ellos dedicados a mantener los “palafitos” de partidos políticos, no conocen la historia propia del país e ignoran la historia universal, y continuamente cometen errores imperdonables. Repiten los mismos sucesos que antaño cometieron sus antecesores.

Pero estar alerta, es muy difícil y no es raro cuando un político no cae en grandes errores, que llevan a los pueblos a levantarse en protestas y eliminar los gobiernos indeseables, lo cual no es posible evitar. Sin embargo, es importante señalar que las trampas de la política son tan fluidas, como el aire que respiramos, pero con fortalezas a veces eternamente perdurables, Y la historia está llena de estas trampas y la acción de los políticos es la principal causa y el origen de sus consecuencias.


Es importante destacar casos de políticos que tratan de ocultar o disfrazar las mentiras con las cuales había construido su vida y su afanada reputación ante su comunidad social, convirtiendo en una tortura su vida y la de los que les rodean, por miedo a que se descubra, perdiendo su estimación social y la de toda su familia, por el abuso y malas prácticas de partido, envuelto en sus propias trampas políticas.

Pero todo esto es posible, porque es excepcional el hombre que en política no haya nunca mendigado un puesto, que no adule al que puede favorecerle, ni se aproveche del Estado en este mundo lleno de ladrones; es raro el hombre desprendido que le da la mano a quien lo necesita y apoya acciones justas aún si estas le perjudiquen, es difícil saber hacerse querer con todo el corazón.

Entendemos por política cualquier contienda o lucha por el control del gobierno, desde el ayuntamiento hasta el estatal, la cual se ventila conforme a la costumbre o legislación establecida, siendo que este arreglo legal puede en sí mismo ser una una ley compuesta como una trampa, porque según dice un dicho nuestro “hecha la ley, hecha la trampa” demostrando que una misma red puede atrapar un pez pequeño, pero deja escapar al pez grande.

El desarrollo económico es en última instancia el que determina todos los demás procesos, por eso es que lo más grandes reformadores sociales no son los políticos sino los empresarios en todos los sectores económicos de la nación. Sin desarrollo económico es primitivo el control jurídico y político. Trabajar y abogar por el desarrollo económico. La política necesita inversión. Trabajar constantemente para que la Sociedad esté libre de trampas y otras prácticas engañosas que intentan aprovecharse de la comunidad.

No está bien que el político “desaparezca” después de ganar unas elecciones, que se olvide que es uno más de la sociedad y se convierta en una entidad sin contenido, sin orientación de responsabilidad social y convertirse en un referente comercial de ciertas esferas políticas-empresariales. Si el objetivo principal de tu gobierno es ahuyentar a los votantes hasta las próximas elecciones, es probable que infrinjas la máxima de “uno para todos y todos para uno”. Cualquier elemento que aumente artificialmente tu poder, te convertirá en sospechoso de malas artes en la política y por ende estarás en la mira de los detractores de políticos corruptos o en la guillotina de otros partidos políticos, ya sea mediante el uso de sistemas de espionaje o la presentación de videos a espectadores desprevenidos, va en contra de nuestras condiciones.

Si vas a contratar a alguien para que te ayude a asesorar tu actividad política, debe ser alguien en quien confíes plenamente, ya que pones en sus manos el destino de tu gobierno y de tu persona en la Sociedad. Y te puede salir caro, ya que serán tus consejeros los que con malas artes sociales, los que iniciaran tú olvido con deshonra  ante todos. Los datos hacen referencia a toda información adicional que se proporciona en un partido político. Esto incluye el engranaje del equipo político, la descripción de lo que quieres presentar, las etiquetas que vas a proponer en tu gobierno, las anotaciones en el histórico de tu campaña y la “embestida” contra los otros oponentes políticos.

La razón por la que tenemos datos es para que puedas agregar información contextual adicional a tus programas políticos. No utilices estas funciones para aprovecharte o engañar a los algoritmos de pesquisas de apoyo a tu actividad socio-política. Todos los datos deben ser representativos del contenido que hay en tu programa electoral. Si eres “victima” de una parodia, opinión o blog, elige la manera de aceptar o contrarrestar los “ataques” de una forma objetiva y sin atacar a las personas y si a sus proyectos, respuestas adecuadas que no confundan a los votantes o simpatizantes, para que crean que tu defensa es algo que realmente no es. Es especialmente importante tener en cuenta esto en relación con acontecimientos actuales o virales. Selecciona una respuesta que ilustre claramente que refleja una opinión y que estas abierto a otras opiniones en lugar de cerrar la controversia unilateralmente.

Algunos políticos crean partidos que intentan engañar a los demás para su propio beneficio económico. Incluso crean partidos políticos adversos o oponentes que son en realidad una “sub-división” de su proyecto, utilizando estrategias empresariales como las concursales que van a subastas públicas para acceder a sectores de gobernación. Hay que tener cuidado con aquello que parece ser demasiado bueno para ser verdad, ya que probablemente no lo sea. Enfatizar la idea de que va contra la buena praxis, el forzar a que se tomen decisiones del blanco al negro, a saltos e intervalos, estableciendo diferencias allá donde hay continuidades y progresión suave. Tiene que ver con la necesidad de corregir discontinuidades, por ejemplo hasta un cierto umbral, los requerimientos y consecuencias son unos, pero, sobrepasado ese límite, el marco se convierte en otro bastante diferente.

El problema es sin embargo, la continuidad en niveles de efectividad de los proyectos políticos, de la dimensión empresarial y de situaciones sociales. Es en la corrección de actividades sociales, donde se padece las presiones, no nos puede sorprender en este contexto el esfuerzo y las presiones de los otros partidos políticos. Siendo decisivo el de la llamada “trampa de la pobreza”. Esta resulta del hecho de establecer un programa para todos aquellos que no superen una determinada renta, de forma que se les garantiza una renta de inserción. En estas condiciones, está claro que, por poco que la persona pueda, sumergirá su actividad para no perder el subsidio público. O, puestos a tener la misma renta trabajando o no, es probable que prefiera no trabajar. Es la trampa que ancla a los pobres en la pobreza, no por la malevolencia de estos, sino simplemente por el mal diseño de una política con una discontinuidad tan elevada.

En algunos países desarrollados socialmente, aumentar la renta no provoca únicamente un aumento en el tipo del impuesto sobre la renta, sino que elimina prestaciones que se determinan según prueba de medios: es decir, se devengan en la medida en que el nivel de renta es bajo. El tema gana interés cuando se contemplan los dos lados del presupuesto (ingresos y gastos) y valoramos las rentas residuales.

Pero, contrariamente a lo que pensaría un economista de su planteamiento económico, los países desarrollados socialmente  continúan trabajando! El valor del trabajo que dignifica, que se hace permeable a otras obligaciones familiares, en la educación de los niños, a la formación propia, etc. es al parecer su mejor antídoto.

Nosotros, sin embargo vemos la tributación como una coacción fiscal y no como una contribución para financiar entre todos los bienes colectivos, de forma que mientras sea ésta la cultura fiscal, todas aquellas políticas que contienen trampas, discontinuidades, saltos en los derechos que se meritan u obligaciones que se generan, necesitan un remodelado, y más cirugía refinada que machetazos.

 De este modo, crear un barómetro por puntos y una escala en el valor del punto según el modelo de financiación disponible podría ser un camino para corregir algunos efectos de eficiencia y en éste ámbito, nuestra política pública necesita mejorar sustancialmente. Hay que ser ojo de aguja en algunas políticas de reajuste. Un ejemplo muy de actualidad es el de los rescates financieros de bancos y comunidades sociales, que tendrían como una de sus finalidades evitar el ajuste abusivo e intempestivo que se produciría en el caso de no poder financiarse en los mercados.

Sin embargo, sigue habiendo una percepción de que los esfuerzos se mueven de manera absurda, en el sentido de que los bancos y comunidades sólo serán capaces de sacar un rendimiento que compense su esfuerzo cuando paguen la totalidad de la deuda. Perdemos la percepción que los reajustes son continuos globalmente y sin punto final, casi imposible de resolver y es en ese momento que surge la tentación de parar el esfuerzo.  Se hace una exigencia el tener empleados públicos con profesionalismo, margen de decisión y mecanismos de control. Se necesita mucha decencia, competencia y actos profesionales. Las leyes solas no se aplican, los políticos tienen que dar ejemplo, autoridades honestas e independientes para tomar decisiones justas.

Se hace importante comenzar por simplificar las “reglas” burocráticas (reducir los costes de información y manejo). Es probable que las decisiones no deban presuponerse sino adaptarse a cada “realidad”. Esto incluye adaptarlas a los objetivos de la propia política o a su efecto sobre los comportamientos sociales. En resumen, es probable que no sea tanto una cuestión de principios como de usar la mejor estrategia para los fines propuestos.

Podemos asegurar que hay “lobby’s” periodísticos al servicio de los dueños de medios de comunicación, para provocar ataques mediáticos según sea el interés de un partido político para su permanencia en el mundo empresarial y factico. Esta también implica desinformación y provocación por parte de los periodistas para desestabilizar, muchos intelectuales tienden a acercarse a las causas populares, pero cuando les va bien se unen a los poderes facticos, olvidándose que alguna vez fueron afines a partidos más humildes.

Y ahí es donde aparecen los partidos “tarjeta de racionamiento”  que  usan la masa absorbida por la desilusión, la corrupción que se sufre y falta de decisión, usando términos como “ha fallado monumentalmente la administración pública”, y acusan al Gobierno de turno en censurar a quienes no acatan la línea impuesta. Hablan de la burguesía que abonan a la entrega del país al imperialismo. Usan términos de “polarización”, “protagonistas”, patriotismo”, “demagogia” y cree en las buenas intenciones de estudiantes que forman parte de los grupos de choque de la oposición. Pero no plantean una agenda objetiva.

Y estos caen en las trampas difundidas a través de prensa y medios similares que muestran hechos ocurridos en otros contextos, aquí es interesante recordar que los medios comunicativos defienden su poder factico y no a los sectores populares que utilizan el sistema público. No veremos a estos políticos “cartilla de racionamiento” sobrevivir entre tanto lobby elitista e capitalista, convirtiéndose en figuras de barro, que solo van a servir para mantener a los sectores sociales con la barriga llena.


España es una Nación unida y es un país cuya población está políticamente uniforme sin estar sumida en contradicciones obvias, donde se permite estar disconforme, donde se opta por un modelo liberal. Pero los españoles no tienen por qué tolerar que grupúsculos de ultra derecha, o extrema izquierda sean representantes sociales dentro del congreso y den algún atisbo al caos. La realidad de los gobiernos democráticos, con economías saneadas, está en la concordancia con los intereses de los ciudadanos. Pero estos últimos denuncian el caos generado por las medidas que ellos mismos favorecieran para desestructurar al gobierno actual, y así justifican las medidas de apoyo a la oposición y que muchas veces cuenten con la complicidad de sectores progresistas que no entienden la trampa y no vean lo que realmente pasa y se deje sorprender por las distorsiones mediáticas.


miércoles

ESTRATEGIAS PARA EL MARKETING VIRTUAL HOTELERO, VENTAS Y SERVICIO AL CLIENTE

Hoy en día, la mayoría de los hoteles y negocios turísticos tienen una página corporativa en alguna
red social, pero muchos no están seguros de cuánto tiempo dedicar y qué resultados esperar. 

¿Son las redes sociales un canal de ventas, marketing o servicio al cliente?
En Guía Gestión se aborda y se le da contexto estas preguntas y más. Estos son los aspectos más destacados de nuestra discusión, ofreciendo respuestas a la decisión de los hoteleros, gerentes de ventas y servicio al cliente para dar las mejores maneras de hacer presencia en las redes sociales.


¿Están disminuyendo la popularidad y el boom colectivo de las redes sociales?
Se rumorea que las personas (hipotéticos Clientes) están cada vez menos interesados en las redes sociales en Internet. De hecho, varios estudios apuntan que es exactamente lo que esta ocurriendo entre los usuarios de una determinada clase social y entre una faja de edad. Pero viendo esta información desde el punto empresarial, veremos que es una categoría que no representa mercado de actuación, ya que los servicios de hostelería y de atención al cliente, esfuerzan sus objetivos en aquellos clientes que si están interesados por adquirir productos usando las redes sociales, ya que se estima y mucho las opiniones de los usuarios digitales.

Antes era muy valorado la reserva y el sigilo para con la información personal,  ahora lo que importa es el compartir actividades, viajes, valoraciones y cualquier tipo de comentario sobre lo que se ha hecho en algún momento especial de la vida, incluso se publica gráficamente e instantáneamente.

¿Significa esto que los comentarios dan mayor valor a quienes ofrecen servicios?
Por ahora, con el avance de los medios informativos a nivel inmediatez, es más que importante tener presencia en las redes sociales, porque lo que ocurre en un determinado punto, es propagado a la velocidad de la ADSL. En cualquier parte del mundo con acceso a a redes. Y para muestra un botón. Las preguntas más pronunciada por cualquier cliente de hoteles y restaurantes, (por mencionar entre tantos) es la de ¿tiene WIFI? ¿Tiene Contraseña? ¿Está libre para usar?, y todo eso para poder conectarse a una red social y sentirse informado, acompañado y mejor aun, el de informar o dar alguna opinión.

Y a menos que usted no quiera acompañar este ritmo de compartir, de mantener su privacidad empresarial fuera del alcance de posibles clientes, sería interesante que tome nota de esta afirmación. Las redes sociales mueve más de 2.000 millones de usuarios en el mundo,

¿Le parece relevante para su empresa la presencia en las redes sociales?
Optimice su Presencia en las redes sociales. Para asegurarse de que la gente pueda encontrar su página y que la información sea exacta, útil y atractiva, es necesario se mostrar y compartir en alguna de las redes sociales, al igual que a optimizar su sitio web en los buscadores de internet tradicionales. Esto significa agregar categorías para identificar su tipo de negocio, una buena descripción, información sobre la ubicación y las fotos.

Pero el poder real en las redes sociales, es lo que los usuarios que han pasado o están en su negocio, puedan informar de lo que encontraron o disfrutaron sobre su hotel o restaurante, y para eso usted tiene que fomentar que el cliente sea el mejor comentarista  y que pueda interactuar con usted,  registrando y etiquetando en fotos y opiniones de su empresa en dichas redes sociales.

Como cualquier famoso de las escenas o cantante de éxito, hay que promocionar su club de fans, tiene que crear campañas de fidelidad entre sus clientes. Que mejor que las redes sociales donde activar audiencia, ofrecer ofertas donde pueda participar su cliente objetivo y donde por supuesto convertir indecisos en futuros clientes.


Cuando usted muestra calidad y servicio en las redes sociales, verá que los seguidores aumentan y estos a su vez propagan de una forma positiva entre los contactos de sus redes personales, atrayendo de una forma fluida nuevos clientes ávidos de experimentar lo que ya están sabiendo sobre su empresa. Esto solo está indicando que si usted tiene algo bueno para compartir, tendrá más éxito de ventas si lo publica en redes sociales.

Un error que puede ser catastrófico es comenzar a difuminar la calidad en medio de la cantidad, si usted tiene un buen producto a vender, tendrá que mantener dicha calidad y servicio, no puede dedicar su esfuerzo empresarial a masificar el consumo de su negocio si no ha creado una perspectiva en el tiempo y hasta dónde quiere llegar, especialmente si esta usando la red para que su producto sea consumido. Pues tan buena es la red para desparramar su éxito, como tan bueno para caer en desgracia.

Los clientes no solo son los que va a conseguir a través de las redes sociales, también son los que le han visitado, conocen su producto, su servicio, su calidad. Ellos disponen de la valiosa prueba a presentar entre las opiniones generales en muchas de las redes sociales. Por eso es bueno “reclutar” estos clientes expertos con un buen deseo “vuelva siempre, les estaremos esperando”. Fomentar un feedback en su empresa de todos aquellos que ya conocen su negocio, esto hará que siempre este situado en el top de su mercado.

Incentivar a los clientes es en fin la mejor manera de mantener un ritmo positivo de ventas, aparte que mantiene un gran ahorro en difundir lo que su empresa ofrece. Pero no es suficiente agradar al mismo, también tiene que compartir lo feliz que ellos se encuentran al disfrutar incentivos que son ofrecidos como parte de la lealtad para con sus servicios o productos.


¿Cómo? A través de unir estrategias de comercio, la satisfacción del cliente y la lealtad, usando tácticas de marketing presencial, marketing personal y marketing virtual. Dando una visión de solidez en la calidad ofrecida. Al final todos somos “fashion-victims” de cualquier producto en el mercado, creando un movimiento “deseo tener lo que tú tienes”. Y si a todo esto lo exponemos en las redes sociales, dando libertad para compartir opiniones, fotos y vídeos en las redes sociales, tendremos el embrión del éxito en presencia social.

El verdadero poder de las redes radica en sus características de uso compartido. Las personas están más influenciadas por la actividad de amigos y consejos que por los anuncios de marketing, por lo que hay un incentivo para movilizar a sus clientes para ayudar a difundir la palabra. Cuanto más les gusta, comentar y compartir su contenido, mayor es su alcance.

Pero no todo el contenido es igual, a veces no se puede mostrar que la piscina del hotel es tamaño olímpica y con climatización si al lado de la misma tiene un kiosco destartalado o con las mesas de publicidad descascadas por el sol. Hay que cuidar el paisaje y el paisajísmo. Estamos en la era del boom de "la visión periférica" de los clientes, son más observadores, son más eficientes al encontrar fallos entre los comentarios expuestos en las redes sociales.

Los datos también indican que diferentes acciones posteriores tienen diferentes valores en el cálculo de los comentarios, pues no es lo mismo gustar lo que se lee que participar con opiniones, incluso contra-opiniones. Existe una jerarquía de valores de menor a mayor entre los que les gustan lo que ven a los que opinan de lo que ven. Por eso no siempre se puede tener un grado de objetividad en el posicionamiento de su publicación en las redes sociales.

Considere las opciones de publicidad de pago. Pues dependiendo de temporada o de flujo de clientes, procedencia de los mismos y lo que desean encontrar en su establecimiento, puede hacer fluctuar a menos el caudal de reservas o disminución de ventas.


¿Porque ocurre esto si estamos volcados en las redes sociales? 
Sencillo, como todo buen negocio en la red, cualquier empresa que se precie de mantener los costes de una red social y ponerla gratis al servicio de las personas, mantiene un AS en la manga. Y Este se llama el control de posicionamiento. El que tengas más visitas no significa tener más clientes, pero si las visitas se ven hipnotizados por una publicidad arrolladora, con seguridad van a querer lo que esa publicidad ofrece, ahí entra el control de acceso de las redes, haciendo un padrón de valores con los clicks alcanzados. Entonces vienen ofreciéndote la posibilidad de ganar ventas gracias a un pequeño fomento de su publicación.

Y es ahí donde entra toda la maquinaria de guerra de las redes sociales, encaminando tu marketing a sectores de usuarios ávidos de clicks, de ver, de abrir, de comentar, más que solo al final significa que cada click tiene un valor, y cada red social también. Esto ayuda a mantener su marketing sin ser estorbado con mensajes de otras empresas, pero tiene el doble propósito que obliga a pagar por la publicidad si quieres una garantía de que vas a aparecer en vanguardia.

Las redes sociales ofrecen una variedad de opciones de pago para ayudar a gobernar "el compromiso impulso" y construir su base de clientes virtuales. Que incluye características en los emails de propiedad de cada red y que redirige los visitantes a su sitio web con anuncios de dicha red social.

¿Pero vale la pena la publicidad corporativa en las redes sociales?
 Es recomendable a la hora de probar el marketing virtual de pago, el mantener una vigilancia sobre los resultados para determinar si el contenido de la misma vale la pena para amplificar su público objetivo. A veces estas características de marketing son más baratas, contratando un especialista en marketing de redes que controle las actividades de su empresa en dichas redes. Pues tendrá mas agilidad a la hora de puntualizar opiniones, redirigir publicidad, avivar a los usuarios y ser más efectivo para sus ventas. Use modelo de atribución de Google Analytics para entender el papel de algunas redes en las decisiones.


Usar las redes como el departamento de atención al Cliente
Para los empresarios de hostelería y restaurantes, probablemente, la razón más convincente para mantener una presencia activa en las redes sociales es su creciente popularidad como un canal de atención al cliente. Y esto es debido al uso de otras redes donde se efectúan reclamaciones a servicios, a entidades públicas y a empresas, las llamadas redes de “jurado público”. Donde cada vez más usuarios están declarando aquellos acontecimientos que les dejarán con algún mal sabor de boca. Dado su carácter público y la facilidad de uso compartido, esto exige una vigilancia adicional.

Entonces, visto así, las redes sociales se han convertido en una extensión del servicio en la donde la gestión de muchos negocios de hostelería y restaurantes. Un canal para ayudar a los clientes a escoger o planificar los servicios que requieren, pero también para conectar con ellos en el lugar y para mantenerse en contacto después de la estancia, todo lo cual es verdaderamente un compromiso significativo.

Escuchar, atender con dinamismo y responder con prontitud, proporcionan soluciones para la mejora de la satisfacción del cliente. Y esto se puede controlar en todos los canales sociales, con el seguimiento de su Índice de puntuación y comparar el rendimiento frente a los competidores.

Contener sus expectativas de ingresos, pues las redes sociales no son su sistema de reservas, pero puede crear un aplicativo para que el usuario de la red tenga acceso a su disponibilidad de ocupación y reservar. Es bueno recordar que la proliferación de los smartphones se debe en gran parte a la capacidad de entrar en redes sociales, en aplicativos de empresa, mantener conversaciones on-line, enviar o recibir fotos y vídeos. Incluso los medios de pago están estudiando y poniendo en practica el fin de las tarjetas de crédito gracias al uso de estos celulares, cada vez más personalizados e independientes en un mundo de globalización.

Al final las redes sociales contribuyen con promocionar lealtad entre sus clientes, ofreciendo atención a los detalles, dando ofertas especiales, premiar la fidelidad, respondiendo comentarios y como no, dando calidad. Incluso son la herramienta para mejorar comunicación interna y ayudar en la coordinación de metas a nivel corporativo.

Probablemente el mayor impedimento para las redes sociales es convertirse en un canal de ventas por la intención de compra de los usuarios. No existen redes sociales de compra o venta, al contrario, son redes de actividad social, de conversar, de opinar, de compartir. Queda en manos de las empresas encontrar el camino para dar un aire más comercial a las redes sociales y que los usuarios se decanten por comprar servicios empresariales en las redes sociales. El camino ya se inicio con las redes de “compra venta o de desapego” que poco a poco se han introducido en estas redes sociales. Incluso se puede definir un pequeño colapso de las mismas por culpa de los grupos cerrados que se perciben hasta en los servicios de mensajería via celular.


Los indicadores clave de las redes sociales lo notamos en los comentarios de los propios usuarios, hablando de cuantas veces gustaran de lo que ellos publicaron, de la cantidad de opiniones de terceros, o incluso de la popularidad de “video-bloggers” que se dedican a entretener a los demás, con lo que ellos piensan de algo que se convierte en moda o en desuso. Llega a ser multiplicador de visitas, dependiendo a veces de lo estrafalario o de lo psicodélico. A veces se valoriza en un total de estrellas, según lo interesante del asunto o producto.

En Resumen, una presencia bien administrada de las redes sociales puede tener beneficios en su marketing, ventas y servicios al cliente. La clave está en mantenerse disciplinado para dar satisfacción a sus clientes. Es prioridad, sopesar cuidadosamente los verdaderos canales de comercialización como su página web y marketing en buscadores. El benchmarking competitivo e informes actualizados, son necesarios para ayudar a su empresa a maximizar el rendimiento de su organización, proporcionando el análisis y inteligencia de actuación para con sus clientes.