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O CONSULTOR, VERDADEIRO CAPITAL INTELECTUAL

O grande papel do Consultor é de levar melhorias às empresas e quem é do ramos sabe que somos um solucionador de problemas e que também tem seus problemas, mas é por isso que é um profissional diferenciado, por que consegue separar os seus problemas com os dos seus clientes.

Se os consultores são pessoas cheias de problemas, por que as empresas contratam consultores para resolver seus problemas? Tem algo a oferecer a empresa?  A resposta as empresas contratam “Capital Intelectual”

Antes de usar o Capital Intelectual e o conhecimento técnico, tenho que entender o ser humano que está por trás dessa empresa.  Isso comprova que como seres humanos são todos iguais e por isso vivemos em sociedade, para cada qual com habilidades, experiências e conhecimentos ajudar aos outros mutuamente.

O consultor é contratado por se entender que ele tem capacidade para resolver um determinado problema, porém como existem muitos interesses daqueles que vem realizando a gestão do negócio, o consultor tem também que exercitar a experiência no relacionamento com as pessoas. Esse mix de conhecimento tácito nos negócios e de relacionamento humano é o que determina na maior parte das vezes o sucesso ou insucesso de um trabalho de consultoria.
Um aspecto que está presente nas organizações e que causa ainda mais danos em se tratando de pequenas e médias empresas: os interesses pessoais que se sobrepõem aos interesses da organização. Os interesses dos sócios, administradores, etc. jamais podem se sobrepuser aos interesses da entidade, por mais nobres que possam parecer.

Posso afirmar que apesar de sermos cheios de problemas, somos contratados porque ainda assim somos ou procuramos ser imparciais quando entramos nas empresas de nossos clientes e obviamente temos uma bagagem e “know How” para poder comparar o comportamento empresarial e sugerir as correções prováveis e os ajustes necessários.
Porque sozinho ninguém é capaz de entender de tudo, cada um tem que desenvolver certas habilidades, se especializar nisto e outros em outras áreas, assim entramos em um processo de ganha, como pessoa, profissional e financeira, pois a roda da economia gira assim.

Cometemos erros e temos problemas como qualquer outra pessoa. Entretanto acredito que se um consultor orienta pessoas e empresas, precisa demonstrar competências e comportamentos para tal, ponderação fundamentada na experiência disponível para um novo desafio.
O conjunto de ponto de vista de um Consultor auxilia a construir um feedback  (Abordagens interessantes e enriquecedoras) consistente do que pensam os empresários sobre o seu próprio trabalho. Os mais antigos falam que: “somos ótimos juízes quando não julgamos a própria causa”.

O consultor de Postura, Comportamento e Processo Produtivo, tem que ter a visão de águia para perceber, identificar e muitas vezes encantar o empresário com o diagnóstico e quando ouvimos com atenção suas necessidades podemos oferecer serviços que eles chegam a pensar que adivinhamos ou que estávamos escondidos dentro da empresa. A partir desse momento teremos clientes fiéis e cheios de expectativas. Por isso devemos ter muito cuidado com o que falamos e como está o nosso humor para enfrentarmos os desafios do dia a dia.

Apesar de hoje em dia as empresas exigirem a multifuncional-idade dos funcionários, o aprendizado rápido e a administração do empreendimento ou de sua função com total êxito, suponho que possa haver uma falha em algum momento dessas características citadas ou a preguiça de pensar, que é muito fácil de encontrar. Logo ocorre que as empresas acabam esquecendo-se de enxergar o óbvio e falta de raciocínio lógico acabam se deparando com uma solução que aos seus olhos não encontram solução
O Consultor está acostumado a “pensar” nos problemas alheios até descobrir uma solução. Assim o faz com os seus próprios problemas. Isto é perfil. Não são todos os donos de empresa, gestores e funcionários que compreendem, por isso, muitas vezes o criticam. Então, temos que enxergar oportunidades nas dificuldades e críticas. Cabe a nós continuarmos “pensando”, achando soluções e aos demais executar as ações. E, é claro, cobrando um preço justo.

Hoje em dia, a necessidade de entregar resultados cada vez mais rápidos vem inibindo as oportunidades de aprofundamento e reflexão sobre os problemas. As soluções são aplicadas baseadas na “disposição”. Isto vem se acelerando e não vejo tendência de mudança neste comportamento.
Um consultor certamente catalisa o processo, pois normalmente tem um conhecimento especializado em um grau que não se encontra dentro da empresa. Efetivando velocidade na implementação e ajuda no comprometimento, especialmente quando falamos de mudanças. A contratação de um consultor faz com que as pessoas se sintam mais compelidas a se mexer.  

Quando os líderes percebem que seus colaboradores não podem ou não querem executar soluções para os problemas internos do negócio, a "saída" acaba sendo a inclusão do consultor, para rever os meios e fins do negócio e conscientemente propor mudanças. As empresas não podem ficar engessadas em suas políticas, tem que observar seus concorrentes e aprender com as transformações globais. Quanto mais tempo ficar a pessoa no cargo, mais míope fica diante das evoluções na gestão de recursos e menor mobilidade para proceder a transformações.
Na prática empresarial aprendemos que de dentro do furacão fica mais difícil enxergar a saída. Vejo nessas premissas a necessidade do trabalho do consultor. Com um trabalho transparente, sem disfarçar resultados e com imparcialidade nos diagnósticos é possível colocar a empresa no rumo de seus objetivos. Ponderações e pontos de vista coerentes, maduros e sábios.

Lidamos com situações, e ainda numa visão analítica da empresa, pois cada vez mais o mercado exige especialista, somos chamados pela imparcialidade, mas também pelo conhecimento técnico, e especialmente podemos aproveitar o conhecimento agregado para contribuir com outras realidades, na verdade podemos unir as peças do quebra cabeça montado em diversos setores da empresa.
Uma única pessoa sozinha, não se separa e tem consigo problemas pessoais e profissionais, mas muito profissionais recomendam que quando estiverem nos respectivos ambientes, se dedique 100% do tempo a suas atividades, ao seu compromisso. Agora quanto ao fato do profissional contratado poder contribuir ou não, para os objetivos almejados pela empresa, entendo que na verdade o sucesso ou fracasso de um projeto de uma empresa depende mais dela do que da consultoria.

Nós fazemos a diferença e executamos, mas quem faz acontecer é quem nos contrata e, se ela não estiver comprometida, pode esquecer. Mas podemos ir direto ao que o Consultor representa para uma empresa ou um empreendimento, pois quando alguém contrata um serviço especializado como este, deve ter avaliado sua real necessidade, expor na contratação o que pretende e qual o ponto de fragilidade.


O Consultor é um atalho para se conseguir chegar ao resultado/melhoria/implantação em menos tempo. O trabalho do consultor é a transferência de conhecimento. E isto é o que o Empresário deve avaliar quando contrata. Se for contratar somente por título, por aparência ou status poderá ter muitas dificuldades.

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