Vamos deixar as empresas de time sharing e grupos hoteleiro
todo incluído prá lá. Elas fazem fidelização pelo preço. Vamos ao mercado de Hotéis
standard. Quem entra nos hotéis três estrelas por 120,00 R$. E Quem já pagou
200,00 R$ nos hotéis de quatro estrelas. Só que aqueles que não este satisfeito
com os serviços de três estrelas, colocou a empresa como campeã das
reclamações. E vai procurar outro hotel que tenha mesma qualidade e preços,
mais com certeza não vai para o hotel de maior categoria.
Vamos ao mercado de 3 estrelas donde tem apostado em
massificação, classe 2 e 3, funcionários de empresas deslocados, cobertura para
eventos, positivação e claro, baixo preço. Quem dorme nesses hotéis foi
convencido pelas campanhas publicitárias, pelo baixo preço e não liga que esta ocupando
hotel “meia boca”.
A hotelaria três estrelas conseguiu estragar até redes hoteleiras
de quatro estrelas ou superior, esta tentando fazer fidelização e reconquistar
seus clientes através da substituição de toda a linha de unidades
habitacionais, esta trazendo inteligência e inovação. Mais não e todo assim,
temos que criar um setor hoteleiro mais acorde com os tempos atuais. Temos que
chegar a ser requeridos como capitão dos negócios turísticos.
Fidelização dos clientes pelo atendimentoFidelização dos clientes pela variedade e pela conveniência
Não é fácil apontar negócios turísticos com saúde no Brasil
porque não dispomos de certificação para os balanços nem dispomos de legislação
contra fraude corporativa. Não pode ter fidelização durante anos pelo preço baixo todo
dia. Isso e quebrar o business. Preço baixo e quantidade, não são para o setor turismo.
O patrão hoteleiro tem que reagir e ter fidelização pela inovação, pela
inteligência.
Fora de Brasil se produzem bilhões de reservas por ano.
Metade delas é por operadoras que tem no seu portfólio os melhores hotéis com a
melhor qualificação dos mesmos. Outra quarta
parte é feita pela localização ou evento que tem a cidade, deixando a outra
quarta parte das reservas feitas pelo atendimento hotel – cliente, mais todas
as reservas chegam-se efetivar e criar um constante “feed on - come back” que
movimenta ingente quantidade de pessoas, empresas terceirizadas e um renome
global.
O Brasil quer quantidade porque historicamente nossa demanda
nunca atendeu os desejos e necessidades de consumo dos brasileiros. Junto com a
quantidade vem o preço baixo. Vem a escala. Foi assim com o café. É assim com a
cana que tem os preços do açúcar regulados pelo mercado internacional. O café
perdeu mercados, clientes e fidelidade porque se sustentou somente no baixo
preço. A qualidade era qualquer uma.
Para ser melhor e maior, precisamos de qualidade,
inteligência e educação. Não vamos adiante com multas por demissão, 45 dias de
férias remuneradas, FGTS, tribunais de 1620, burocracia de 1560, cidades sem
escola, cidades sem esgoto e água, cidades sem saúde. Temos que investir em
inteligência, inovação, cooperação e valor.
O turismo não e temporário.
Mais depende de investimentos, que muitos poucos aqui no Brasil, estejam
olhando desde a perspectiva de diversificar os benefícios para não ter janelas
de business fechadas ao longo prazo. Após o término da campanha dos setores
como agricultura e gado que movimentam este pais pelas boas exportações e
mercado interno, quero ver quem tem “plano B” e manter o status de empresário desenvolvido.
Afinal... Quem mexe com fidelização por outros motivos investem
em qualidade, patentes, inovação. No resto do mundo procura-se pela qualidade.
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