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lunes

VIDA DO CONSULTOR, CAPITAL DO CONHECIMENTO TÉCNICO

Existem, infelizmente, muitos consultores que se dizem especialistas em tudo, o que denota falta de ética e de profissionalismo, muitos consultores que não colocam a mão na massa e dizem: se der certo, o mérito é meu, se der errado a culpa é de vocês!

Um consultor tem que ouvir atentamente não somente o dirigente, mas também as pessoas que eventualmente vão se utilizar das ferramentas desenvolvidas pelo consultor. Foco no negocio do cliente, entender o segmento, o mercado, para poder buscar soluções que efetivamente aperfeiçoem o empreendimento do contratante. ter uma visão analítica clara da situação sob o ponto de vista técnico e humano.
 
Um dos principais motivos pelos quais alguém contrata um consultor é economizar tempo. Na maioria dos bons consultores, Muitos são excelentes em seus campos de atuação, mas péssimos na negociação do seu próprio trabalho. É preciso saber se posicionar como um consultor de alto nível e se valorizar.

Foco no negocio do cliente, entender o segmento, o mercado, para poder buscar soluções que efetivamente aperfeiçoem o empreendimento do contratante,  Acrescentando, considero fundamental que o trabalho do consultor seja com soluções exclusivas para a empresa em foco. Soluções que preservem os investimentos anteriores e os modelos de negócio do cliente.
O sucesso do consultor está ligado não ao seu trabalho, mas sim à sua diferenciação de mercado, pois ninguém aqui é o melhor em alguma coisa, portanto sempre haverá um concorrente mais barato ou mais qualificado que você para dar a consultoria que o cliente espera. Por que muitos colocaram ética como característica para o sucesso, e isso não é característica, é obrigação!

Capital Intelectual e o conhecimento técnico. O consultor tem também que exercitar a experiência no relacionamento com as pessoas. Procurar ser imparciais quando entramos nas empresas de nossos clientes e “know How” para poder comparar o comportamento empresarial e sugerir as correções prováveis e os ajustes necessários. Esse mix de conhecimento tácito nos negócios e de relacionamento humano é o que determina na maior parte das vezes o sucesso ou insucesso de um trabalho de consultoria.
Existem algumas regras a seguir: Saber ouvir sem pré-julgamentos as demandas do cliente, Estudar cada caso em profundidade, pontuando suas características negativas e positivas. Ao apresentar suas sugestões preparar-se para ouvir rejeições, pertinentes ou não, tentando antecipá-las como risco na defesa de suas sugestões para fundamentar suas idéias, com humildade para adaptá-las se for o caso. E, finalmente participar efetivamente da implantação para colocar suas idéias em julgamento.

Entender o nível em que o Cliente se encontra. Ser humilde para saber escutar qual a solicitação do Cliente, Não prometer soluções milagrosas e rápidas. Capacidade de escutar, observar, dialogar, enxergar, compreender. Empenho para estudar, conhecer, conferir, buscar soluções, rebuscar Conhecimento e experiência na área de atuação da consultoria, capacidade de aprimorar-se constantemente. Comprometimento para mais que planejar participar da implementação. Empatia com o cliente e Flexibilidade, pois num consultor é soberano.
Saber identificar a real necessidade do cliente para fazer entregas que efetivamente agreguem valor. Ter consciência que por mais experiente que seja, cada consultoria é única e sempre se aprenderá algo a mais. Saber esclarecer dúvidas. Preparar, apresentar e executar a melhor experiência para o cliente. Entender o que o cliente quer e transformar a teoria em aplicação prática, Visão de resultados, em fim, Saber vender!

Adaptar soluções e não insistir em modelos "perfeitos"; Network (rede de contatos atualizada e com elevada qualidade), Ser ético em todas as suas atitudes e suas relações. Relacionamento/Reputação, saber ouvir, treinar; Ter visão do todo, sistêmica, holística, 360 graus.
Ser prático na tomada de decisões e aplicação de soluções, analisar para diagnosticar bem o problema, levando-se em consideração a realidade, necessidade e capacidade de cada Cliente. Ter Percepção pela qual ele percebe os reais problemas de uma empresa e não apenas os que o cliente reclama. Liderar para garantir implementação das soluções recomendadas. Criatividade, Ponderação, Capacidade de articulação do ambiente emocional. Perfeito entendimento das necessidades da organização, Eficácia, pontualidade e disponibilidade. Capacidade de comunicação.

Capacidade diagnóstica, Multidisciplinaridade e Bom negociador. Capacidade de para desenvolver projeto e pessoas, e para isso absorver conhecimentos a níveis de excelência para que seja capaz de enriquecer mudanças que se propõe é indispensável. Ter visão de futuro, e as atualizações do conhecimento não bastam, é preciso desenvolver a si mesmo criando ferramentas que possam fazer a diferença.

“Dominar não é conhecer, obter não é entender e possuir não é aplicar”.

miércoles

O PRINCÍPIO 90 / 10 By Stephen Covey

Que princípio é esse?
Os 10% da vida estão relacionados com o que se passa com você, os outros 90% da vida estão relacionados com a forma como você reage ao  que se passa com você.


O que isto quer dizer?
Realmente, nós não temos controle sobre 10% do que nos sucede.  Não podemos evitar que o carro enguice, que o avião atrase, que o  semáforo fique no vermelho. Mas, você é quem determinará os outros  90% com sua reação!

Exemplo: você está tomando o café da manhã com sua família. Sua filha,  ao pegar a xícara, deixa o café cair na sua camisa branca de trabalho. Você não tem controle sobre isto.


O que acontecerá em seguida será determinado por sua reação. Como?  Então, você se irrita. Repreende severamente sua filha e ela começa a chorar.  Você censura sua esposa por ter colocado a xícara muito na beirada da mesa.  E tem prosseguimento uma batalha verbal...  


Contrariado e resmungando, você vai mudar de camisa.
Quando volta, encontra sua filha chorando mais ainda e ela acaba  perdendo o ônibus para a escola.
 
Sua esposa vai para o trabalho também contrariada.  Você tem que levar sua filha de carro pra escola. Como está atrasado, dirige em alta velocidade e é multado. Depois de 15 minutos de atraso, uma discussão com o guarda de trânsito e uma multa, vocês chegam à escola, onde sua filha entra, sem se despedir de você.
 

Ao chegar atrasado ao escritório, você percebe que esqueceu sua  maleta. Seu dia começou mal e parece que ficará pior. Você fica ansioso para o dia acabar e quando chega em casa, sua esposa e  filha estão de cara fechadas, em silêncio e frias com você.

Por quê?
Por causa de sua reação ao acontecido no café da manhã.

Pense, por quê seu dia foi péssimo?
A) por causa do café?
B) por causa de sua filha?
C) por causa de sua esposa?
D) por causa da multa de trânsito?
E) por sua causa?

A resposta correta é a da letra "E".
Você não teve controle sobre o que aconteceu com o café, mas o  modo como você reagiu naqueles 5 minutos foi o que deixou seu dia ruim.


O café cai na sua camisa, sua filha começa a chorar e então você diz a ela, gentilmente: "está bem, querida, você só precisa ter mais cuidado".

Depois de pegar outra camisa e a pasta executiva, você volta, olha pela janela e vê sua filha pegando o ônibus. Dá um sorriso e ela retribui dando adeus com a mão.

Notou a diferença?
Duas situações iguais, que terminam muito diferentes.

Por quê?
Porque os outros 90% são determinados por sua reação.

Aqui temos um exemplo de como aplicar o Princípio 90/10.
Se alguém diz algo negativo sobre você, não leve a sério, não deixe que os comentários negativos te afetem, reaja apropriadamente e seu dia não ficará arruinado.

Como reagir a alguém que lhe atrapalha no trânsito?
Você fica transtornado? Golpeia o volante? Xinga? Sua pressão sobe?

E o que acontecerá se você perder o emprego?
Vai ficar preocupado, angustiado, perder o sono e adoecer?

Isto não funcionará! Use a energia da preocupação para procurar outro trabalho. Seu vôo está atrasado, vai atrapalhar a sua programação do dia. Por quê manifestar frustração com o funcionário do aeroporto? Ele não pode fazer nada.

Use seu tempo para estudar, conhecer os outros passageiros. Estressar-se só piora as coisas. Agora que você já conhece o Princípio 90/10, utilize-o.

Você se surpreenderá com os resultados e não se arrependerá de usá-lo. Por desconhecerem o poder de escolher suas reações diante dos acontecimentos, milhares de pessoas estão sofrendo e se estressando  desnecessariamente. E o estresse destrói nossa saúde e nos envelhece.
 
Todos devemos conhecer e praticar o Princípio 90/10. Pode mudar a sua vida!

sábado

INCENTIVAR MEDIDAS PARA SOLUCIONES TERAPÉUTICAS A LA CRISIS

A) Una disminución significativa de la estructura del estado.

B) Profesionales competitivos en cargos públicos, también de asesores provenientes de sectores profesionales
C) Funcionarios capacitados y en el número concordante con la población y en conjunto de la administración estatal, autonómica y municipal.

D) Globalizar determinados órganos y niveles públicos, véase las diputaciones provinciales, cabildos y consejos insulares.
E) Un incremento de la inversión en I+D. recursos a fomentar sectores como sanidad, educación.

F) Una legislación y normativa mucho más ágil y dinámica con la población, eliminar barreras burocráticas y colocar las tasas con paridad y reglamentadas a nivel nacional
G) Activar la creación de empresas y su desarrollo, a través de convenios impulsados por una inversión consensuada con un estudio de mercado + apoyo de hacienda pública + cohesión con el consumo.

H) Apostar por una marca "España" de calidad, por una protección de la cultura como patrimonio y bien de consumo para el turismo de calidad.
I) No centrarse solo en la disminución de costes salariales, sino reactivarlos con beneficios a la producción, esto es sueldo + beneficio por metas o sistema de trabajo bien realizado.

J) Dinamización del consumo, dando facilidades al ciudadano para que pueda investir en su propio bien, alimentación, habitación, comodidad y ahorro.
 K) incentivar el consumo responsable, ecológico y sustentable, cargando o restando en las empresas de luz, telefonía, agua y seguros, para que todos hagamos parte de un buen destino de lo que consumimos.

L) Adoptar una política fiscal sancionadora ejemplar contra el fraude. Acompañada de campañas de concienciación de los ciudadanos de atender los compromisos fiscales, impuestos, tasas y dando colectivas informativas donde se informe donde está yendo realmente el dinero público.
M) Aumentar la cohesión entre el estado y las regiones, mostrando un criterio uniforme y unido dentro de la nación y de ese modo trabajar en conjunto con la Eurozona, No para que se gaste menos, que también, sino para que se gaste mejor y adecuadamente. Juntamente con una regulación bancaria general y única en toda la eurozona, para evitar el fraude o paraísos rotatorios dentro de la comunidad Europea. 

N) Coordinación en materia de política exterior. Comercio exterior y join-ventures entre los países para atraer consumidores internacioRales. Mostrar una moneda fuerte, para poder competir con las economías Americana y Asiática, esta ultima la cual puede ser, posiblemente, una gran elemento distorsionador a medio plazo de la economía mundial.
Ñ) Potenciar una sanidad compartida entre compañías aseguradoras y la Seguridad Social, dando viabilidad a intereses en cuenta o desgravaciones en la declaración de la renta para cubrir pensiones, subsidios.

O) Visar por un digno y limpio procedimiento, para evitar aquellas empresas que a través de herramientas del gobierno, véase el IBEX, que cotizan en paraísos fiscales, Así mismo denunciar y invalidar los políticos exentos de IRPF, banqueros con jubilaciones exentas de impuestos con toda impunidad.

P) hacer un estudio de viabilidad para punir de forma social el fraude fiscal para los que cobran en negro, inflan facturas o simplemente abusan de las ayudas.

Q) Habituar a las empresas y a los empleados a nuevas normas y reglamentos del sistema español de trabajo. Potenciar el cooperativismo entre diferentes sectores para dar un beneficio añadido al producto y servicio.

R) Quitar la gestión de los políticos sobre los recursos, en favor de un conjunto de profesionales en economía, conjuntados para reactivar la economía.
S) Utilizar nuestro país en forma de mercado que no pueden ofrecer en otros hemisferios, como el clima, la cultura, el turismo de toda índole, nuestros servicios profesionales, nuestros investigadores y nuestras infraestructuras, atrayendo no solo empresas sino consumidores finales.

T) Activar el emprendimiento colectivo, reforzar las pymes y cultivar las cooperativas, disminuyendo trabas burocráticas, utilizar a las plataformas de financiación social, utilizar fondos europeos para micro finanzas, impulsar una banca con garantía gubernamental.
U) Gestión Integral farmacéutica y hospitalaria, Medicina Especializada en Rehabilitación, Turismo de salud. Campañas sanitarias y prevención.

V) Potenciar el sector de las energías renovables, del sistema de reciclado integral de todo lo que es desechado, gaseoso - liquido - solido. Crear un producto tangible para el consumidor, pero también para el ahorro en tasas, impuestos y gastos en importaciones de carburantes. Proyectos de aislamiento y acondicionamiento para el ahorro energético de la población.
W) Hacer cursos de formación para reconvertir profesionales disponibles y capacitados para el sector que ellos tienen como objetivo, dando a las empresas una mano de obra cualificada, incluso exportable, como balón de oxigeno para la creación de empleo

X) Reducir la carga laboral, pero también reducir el tiempo ocioso, véase los típicos días de puente o festivos que caen en lunes por ser estos en Domingo. Evitando que las empresas frenen su producción y por ende se reactive los servicios, al tener las personas más tiempo en otras actividades sociales. Generar empleo y que sea sostenible, con remuneración ligada a la productividad, y no tanto a la operatividad.
Y) Re-educar al empresariado, para comenzar a reactivarse con planificación estratégica, organigramas y protocolos de funcionamiento, perfiles bien diseñados y estructurados, gestión eficiente de los recursos, directivos que sean lideres y que posean capacidades humanísticas y motivadoras. Evitar la rivalidad, con la creación de equipos multidisciplinares que se complementen, capaces de diseñar perfiles, organigramas, comunicación interna, protocolos de funcionamiento. Así se fomentará la creación y financiación de emprendimientos.

Z) incentivar el producto "Hecho en España", mostrar las ventajas económicas y tecnológicas que tiene nuestro país, para aquellos inversores, empresarios y consumidores, no solo del ámbito europeo, sino también atraer a los nuevos Bricks mundiales y aquellos países que tienen materia prima, pero no tienen la tecnología para procesarla, véase África y Sudamérica.

LOS CONSUMIDORES, ¿PORQUÈ SOMOS NECESARIOS?.

Nuestra demanda eleva la producción y creación. En mi opinión los verdaderos promotores somos los ciudadanos, consumidores de todos los productos y necesidades que existen en los mercados. Hoy la mayoría de ciudadanos están dentro de un desestimulo del consumo, que no les permite salir de el y consumir o disfrutar de todo eso que esta fuera. Productos y servicios que promocionan las empresas en crisis. La principal medida que sería de vital importancia, es alimentar ese estimulo para que de nuevo permitiera vivir la vida, disfrutando de todo aquello que esta a nuestra disposición.

Los bancos tienen viviendas en posesión, si fuera factible de crear un proyecto para venderlas con unos pagos o cuotas a tenor del interés mínimo, que la crisis ha provocado con el paso de los años, devolverían la ilusión de emprender nuevos rumbos, convirtiéndose estos un motor para las demanda en todos los sectores.
Este tipo de propuesta es básica, para aceptar sueldos mínimos a cambio de que estos permitan vivir y consumir con estimulo, al que hoy estamos abandonados. Así mismo todos deberíamos pensar en qué sabemos hacer muy bien y tratar de monetizarlo. Esto nos llevaría nuevamente al debate sobre el autoempleo

Para evitar un círculo vicioso. Por ejemplo, una persona está cobrando el paro y piensa que puede tener buenas oportunidades de negocio trabajando como freelance. Debería el gobierno, potenciar ser empresario usando una parte de su beneficio de desempleo como inversión. Obligándose a estar al día con sus obligaciones y dando el aliciente que puede cotizar durante el periodo de autónomo para recibir el subsidio de desempleo, en el caso que su aventura empresarial se hunda.
Entre los mayores de 30 años hay muy buenos profesionales, con mucha experiencia y buenas cualidades para emprender. Además, el mercado demanda este tipo de profesionales dispuestos a trabajar por su cuenta, esto es una estupenda salida a corto plazo para el ciudadano que perjudica precisamente el consumo, la generación de empleo y la recaudación de impuestos directos e indirectos.

Para activar el empleo, a parte del emprendimiento, creo que lo primero que habría que hacer es detener la falta de cohesión social, que está perjudicando los propios intereses sociales. Somos un país muy poco eficiente, todos sabemos que se obtienen mejores resultados trabajando en equipo, pero parece que hay muy poca gente dispuesta a llevarlo a la práctica.
La mayoría de acciones emprendedoras habría que impulsarlas y apoyarlas, nuevamente trabajando en equipo para exigir a las instituciones que faciliten las cosas y no pongan tantas trabas, y donde más se puede hacer es en las empresas, utilizando la inteligencia colectiva, para aprovechar el talento del capital humano, con la participación de todos los trabajadores para aportar ideas y por consiguiente, posibles soluciones a cuestiones concretas.

El principal obstáculo, es que esas propuestas sean efectuadas. Se debe intentar poner en práctica o por lo menos estudiar en profundidad las propuestas y las aportaciones de ideas. Los únicos que filtren en ese caso, lo pasaran todo por el mismo tamiz que ya se utilizaba antes y no se conseguirá nada. Será necesario cambiar la mentalidad de algunos responsables.
Los directivos están focalizados solo en el corto plazo, en la producción positiva, con colaboradores desanimados en muchos casos, por la sobrecarga de trabajo, por la mala gestión de sus superiores, disminución de plantilla y empresas con mucha presión ambiental, manteniendo una actitud acorde con el desinterés.

Creo entonces que es el momento de ver qué hemos dejado atrás, es momento de volver a poner en valor aquello que nos movió o nos mueve. Los impulsores del cambio somos nosotros mismos. Debemos terminar de hablar de "las barreras que, con la situación que tenemos, son insalvables en muchos casos". Es en este punto donde se tienen que ver las posibilidades y las soluciones sin que nos crucemos de brazos a esperar que nos resuelvan nuestro porvenir.
Esto es en si un circulo vicioso y aquellos que hablan de contratar solo nacionales, consumir productos y servicios nacionales y que el gobierno pague las cuentas de todos, están completamente errados, ya imaginaran que país será nuestro próximo cliente-comprador?. En las circunstancias que vivimos no podemos estar viendo en la distancia corta, y solamente pensamos en que podremos hacer aquello que hemos hecho hasta ahora, Las empresas no crean empleo, los crean los consumidores.

Si no hay consumo no hay trabajo, tenemos que atraer esos clientes, inclusive desde fuera de nuestras fronteras, relanzando una marca, la nuestra, autentica y de calidad. Las empresas solo contratan por necesidad de atender a la demanda o bien perderían ventas y cuota de mercado.
No solo es crear consumo, también está el bajar impuestos, usando la simplificación con la administración del gobierno, usando "terapias" de habilitar procesos más reconfortantes con las empresas. Aplicar sentido común, cuestión de preparación convencimiento y experiencia.

Evidentemente esta "terapia" es estructural, removiendo los estereotipos actuales de trabajo, jornada laboral, tipos de nominas y capacitación empresarial. Pero cuanto antes comencemos, mejor. Trabajo efectivo por objetivos, en todos los ámbitos, léase fórmulas de crédito, Atracción de la industria, integración de las comunidades autonómicas, reajustes de sueldo, e integración de más profesionales.
El gobierno tiene que dar más apoyo logístico nacional e internacional a toda nuestra industria, la operativa "tácita" de recaudación no es viable por mucho más tiempo, tenemos que competir con mercados similares, ayudar a nuestras empresas a moverse en todo mercado, donde la Administración desarrolle un plan y coordine, tanto a nivel Nacional como Internacional.

 
Salir del Estereotipo de que cada empresa es distinta, tiene potencial distinto y necesidades distintas, ¿tan difícil es marcar una norma común?. La Administración de nuestro país, ya tiene actualmente los Centros Operativos, tanto Nacional como Internacional, fomentar la inversión en I+D, especialmente adaptar su dinámica operativa a desarrollar y coordinar.
La administración tiene que mudar su batallón de cargos "de confianza" y tener una paridad notable de técnicos y gestores profesionales de carrera, principalmente por el componente regulador y de equilibrio que se supone deben aportar. Habrá que potenciar los sectores estratégicos para el país y luego abrirse a todo lo demás. Nuestra visión es de consumidor. No está evolucionando en nuestra cultura la importancia de la formación, el I+D no enseña a generar rentas, sólo a consumirlas, de ahí que nuestro sistema productivo sea tan precario y no sea competitivo.

 Lo que urge es determinar la Oferta y transformar este país en el mejor escaparate de productos y servicios de cara al mundo. No nos enseñan a crear empresas, a ser competitivos, a generar valor añadido, por eso consideramos a los emprendedores como cabezas locas, no se entiende que prefieran arriesgar que a tener un sueldo fijo a final de mes. Solo se contempla esta posibilidad cuando ya no quedan más opciones.
Este país tiene una diversidad territorial, social y cultural muy rica e importante que genera internamente recursos mal aprovechados, por disputas absurdas que sólo dividen. La clave es querer y hacer. Tener un producto o servicio que ofrecer, dar las condiciones para la inversión y generar demanda. No sólo ayudas y más ayudas, está demostrado que realmente no Ayuda en nada.